CNTE contesta a medida, pois vê na mesma um estimulo à prática de dupla e tripla jornadas de trabalho, algo que os profissionais da educação tentam superar com a valorização da profissão
Jurista rebate discurso da CNM contra reajuste dos professores
O professor de Direito e Políticas Públicas da UFABC — Salomão Ximenes — diz que a lei do piso não foi revogada e que, inclusive, não há mudança de posicionamento no âmbito do Ministério da Educação.
Educação | Em entrevista à TVT, o prof. Heleno Araújo — presidente da CNTE — e o professor de Direito e Políticas Públicas Salomão Ximenes rebatem novamente o discurso golpista da CNM contra o reajuste de 14,95% ratificado pelo MEC para o magistério neste ano de 2023. Ximenes atua como docente na Universidade Federal do ABC-UFABC, em São Paulo.
Confira o vídeo, após o anúncio.
Relacionadas:
- Reajuste do magistério deve ser linear, e não escalonado; entenda
- Reajuste do magistério é legal, diz especialista
- PL prevê sanções a quem não cumpre reajuste do professor
- Arrecadação do Fundeb e o reajuste dos professores em 2023
- Projeto prevê que União pague 1/3 do piso dos professores
- Fim de veto repõe Fundeb e reforça piso em 2023
- Principais dúvidas sobre o reajuste do piso do(a) professor(a)
Aguarde mais informações!
Compartilhe e curta abaixo nossa página no Twitter e Facebook, para receber atualizações sobre este tema. E aproveite também para deixar uma pequena doação ao nosso site.
Ajude com uma pequena doação de qualquer valor. Temos custos a pagar todos os meses e, para manter nossas publicações atualizadas, precisamos de seu apoio. Se não quiser ou não puder doar, continue a nos acessar do mesmo jeito. Gratos.
Chave para PixE-mail: pix@deverdeclasse.org - João R P Landim Nt
Mais recentes sobre educação
>> De casos isolados, a violência contra docentes evoluiu a uma epidemia silenciosa que ameaça não apenas a integridade física e emocional desses profissionais, mas também o próprio futuro da educação.
>> É comum ouvir que "a educação é a base de tudo". Mas como sustentar essa afirmação quando os professores, que são o alicerce desse sistema, recebem salários que mal cobrem suas necessidades básicas?


