Documentário será lançado na quarta-feira (16) e mostra a primeira vez que os humanos chegaram ao local onde a embarcação afundou, em 15 de abril de 1912.
Washington Post: Bolsonaro é um covarde
Texto destaca que, ao contrário de Donald Trump, que esteve no Capitólio, Bolsonaro preferiu se refugiar na Flórida — EUA — e frustrar sua horda de arruaceiros.
Mundo | O jornal estadunidense Washington Post publicou matéria no sábado (21) onde desenha o ex-presidente Jair Bolsonaro como um covarde e fujão, que estaria a decepcionar seus fanáticos seguidores, principalmente os que estão presos porque fizeram quebra-quebra em Brasília. Manchete é: Brazil's right-wing movement persists without Bolsonaro. Na tradução livre: "Direita brasileira persiste sem Bolsonaro".
Texto destaca que, ao contrário de Donald Trump, que esteve no Capitólio, Bolsonaro preferiu se refugiar na Flórida — EUA — e frustrar sua horda de arruaceiros, muitos dos quais hoje com tornozeleira eletrônica ou ainda na Papuda e Colméia, presídios em Brasília para homens e mulheres, respectivamente.
Continua, após o anúncio.

"Do próprio Bolsonaro, não esperamos nada"
A frase acima, de acordo com a matéria do Washington Post, é de Daniel Bressan, 35 — bolsonarista radical que, por telefone, teria falado de dentro do centro de detenção temporário da Polícia Federal. Texto diz também que ele nega ter participado de atos de vandalismo em Brasília e que teria sido contaminado por um "espírito de patriotismo e os valores familiares" exalados pelo capitão, embora, como mesmo diz, não espere mais nada do "mito".
Outro ponto destacado pelo famoso jornal é quanto a Bolsonaro ter passado o tempo todo falando de fraude nas eleições mas, ao ser derrotado, emudeceu, fugiu e não tomou uma medida mais enérgica para tentar impor suas afirmações.
Lágrimas
Por fim, Washington Post enfatiza o fato de Jair Bolsonaro não ter, publicamente, apoiado a arruaça feita por seus seguidores e ter dito que o vandalismo era um "passo além da linha".
Diante do abandono, disse chorando a manifestante Léia Marques, 65 anos: "Perdi a alegria de viver".
Isso é o que dá confiar em traidor fujão.
Leia a íntegra da matéria AQUI.
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