"Não quero meu filho morto na Venezuela para defender interesses dos EUA", diz mãe de militar! Leia e compartilhe...
Não existe ideia de "ajuda humanitária" dos EUA ao povo da Venezuela. O que o governo Trump quer mesmo é se apropriar das reservas de petróleo da terra de Chávez e Maduro
Internacional | O governo Trump — sob o pretexto de promover "ajuda humanitária" à Venezuela — está de fato é de olho nas reservas de petróleo do nosso vizinho sul-americano. Por conta disso, quer o apoio das Forças Armadas do Brasil para intervir militarmente na terra de Chávez e Maduro.
O apoio seria o envio de militares brasileiros para combater em território venezuelano, embora o general Mourão tenha declarado recentemente que "seria muito prematuro e muito fora de propósito os Estados Unidos realizarem uma intervenção militar dentro da Venezuela."
Diante do impasse, muitos familiares de militares estão bastante apreensivos. Uma mãe de um sargento do Exército — que prefere não se identificar — nos declarou em Teresina, durante manifestação contra a Reforma da Previdência:
"Não quero meu filho morto na Venezuela para defender interesses dos EUA!"
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Até porque, não custa lembrar, o Supremo sempre atuou em conluio com as próprias Forças Armadas quando elas deram ou tentaram dar golpes no Brasil.
Um dos editores do Dever de Classe, professor Landim Neto, comenta a questão numa perspectiva marxista, de esquerda.
Mudanças no estatuto servem apenas para perpetuar as benesses materiais de uma direção que só traz derrotas para a categoria, bem como consolidar o poder de um advogado ignorante que, na prática, emperra as questões jurídicas do sindicato.