É absurdo por cima de absurdo. Enquanto muitos amargam a falta de trabalho e o fantasma da fome, Bolsonaro & cia esbanjam dinheiro público.
Economia
Compartilhar página
Gasto do governo em 2020 teve despesa milionária de mais de R$ 11 milhões com bombom e vinho
26/01/2021
Gastança desenfreada contradiz discurso de que não há dinheiro sequer para manter o auxílio emergencial.
Tem ainda R$ 13,4 milhões em barra de cereal, R$ 12,4 milhões em ervilhas e R$ 21,4 milhões em iogurte natural. Carrinho de compras do governo custou mais de R$ 1,8 bilhão, aumento de 20%. Quanto a manter o auxílio emergencial, presidente diz que "a nossa capacidade de endividamento está no limite."
O futuro dos atuais e novos servidores com a ameaça de aprovação da Pec da Reforma neste 1º semestre
25/01/2021
O deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato de Jair Bolsonaro à presidência da Câmara, promete aprovar o projeto até julho. A notícia não é boa para os servidores atuais e futuros dos três poderes, pois acaba estabilidade, congela salários e carreiras, veda direitos adquiridos, reduz concursos, terceiriza e substitui gente por computador.
Presidente desdenha da miséria dos pobres e afirma que o auxílio não é aposentadoria. Se não for posto para fora, mais gente morrerá. De Covid e de fome.
Wilson Ferreira assumiu a empresa em 2016, após o golpe que derrubou a presidenta Dilma Rousseff (PT. Era o homem forte das privatizações na estatal e sai porque não acredita mais que Bolsonaro chegue até ao fim do governo.
Para cada 100 servidores que se aposentaram, Bolsonaro só contratou 26; ruim para os concurseiros
22/01/2021
Enxugamento com fins privatistas fez o quadro de servidores federais retrair para o menor patamar em anos. Desde 2012, é a primeira vez que o número de profissionais ativos ficou abaixo de 600 mil, muito pequeno, se comparado a outros países de economia liberal.
Dieese desmente matéria da Folha sobre prejuízos dos atuais servidores com a Reforma Administrativa
22/01/2021
Nota da entidade mostra que vários direitos dos atuais servidores são atacados com a reforma, como estabilidade, progressões, promoções e até adicional de férias dos professores.
A fortuna que será gasta com coquetéis, almoços e jantares promovidos pelo governo federal — através do Ministério da Defesa — é um absurdo, pois embora a pandemia de Covid-19 continue, acabou o Auxílio Emergencial e milhões de brasileiros têm dificuldades para comprar até o que comer.
No Brasil, 27 % dos lares de classe média gastam mais do que ganham, ou seja, estão muito endividados, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Pandemia de Covid-19 agravou situação.