Urgente | Nova "aposentadoria especial" dos professores desagrada docentes! Veja comparativo e compartilhe...
Com reforma, dificilmente um professor conseguirá se aposentar no futuro, inclusive a curto prazo. Quadro comparativo ao final da matéria comprova isso
Educação | A divulgação feita esta semana pela "grande mídia" — em particular pelo Estadão — sobre o projeto de reforma da previdência do governo Bolsonaro desagradou os trabalhadores de maneira geral, e os professores especificamente. Para aliados do governo na Câmara e Senado, bem como para muitos prefeitos e governadores, contudo, docentes não têm do que reclamar. Dizem os palacianos que se a reforma for aprovada mestres continuarão a gozar de "regalias" e "aposentadoria especial" em relação aos demais trabalhadores. Porém, quadro comparativo sintético mostra o contrário. Ver ao final da matéria a aposentadoria especial como é hoje e a "aposentadoria especial" proposta por Bolsonaro.
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"Regalias"
Dizem os governistas que, enquanto a idade mínima para os demais trabalhadores passa a ser 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, a dos professores passaria para apenas 60, cinco a menos, portanto. Seria a "regalia" número 1. Na regra de transição, dizem os aliados do governo, docentes serão também muito "privilegiados", pois terão que atingir somente a pontuação máxima de 100 anos (tempo de contribuição + idade) para poderem se aposentar. Seria a "regalia" número 2, pois para os demais trabalhadores essa pontuação está estimada em 105 anos.
Quadro comparativo
No entanto, embora o governo e seus defensores queiram convencer que a reforma no geral é boa, e que os professores manterão a "regalia" da aposentadoria especial, o quadro comparativo abaixo mostra o contrário. Se aprovado, projeto do governo extingue as regras atuais, o que fará com que dificilmente um professor consiga se aposentar no futuro, inclusive a curto prazo. Veja e tire suas próprias conclusões.
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