Em assembleia estadual no sábado (22), categoria rejeitou contraproposta patronal
Crise no governo e rejeição popular adiam reforma contra os servidores
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Economia / Projeto arrasa com o funcionalismo e com serviços públicos essenciais, principalmente nas áreas de saúde e educação. Muitos parlamentares temem desgaste por conta da medida.
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A Reforma Administrativa — um dos principais projetos do governo Bolsonaro — empancou e não foi enviada ao Congresso, tal como prometeram o próprio presidente e seu ministro da Economia Paulo Guedes. Medida era para ter sido encaminhada ainda em fevereiro, após o carnaval. Crise entre governo e parlamentares, e rejeição popular à medida estão por trás do adiamento. Reforma arrasa o funcionalismo, principalmente os de setores-chave como saúde e educação. Continua, após o anúncio.
Crise e rejeição popular
Segundo a grande mídia tem noticiado, governo e Congresso estão em cabo de guerra pelas fatias do Orçamento da União. Isto contribuiu muito para que a reforma fosse adiada. Outro fator que pesou sob esse aspecto é a rejeição popular à medida. Nos bastidores de Brasília, deputados e senadores argumentam que reforma afetará bastante a imagem de quem ajudar a aprová-la.
É verdade. Veja síntese do projeto e entenda por que até os até os governistas têm receio de aprová-lo.

Fim da estabilidade e achatamento de salários e carreiras
A Reforma, segundo o próprio ministro da Economia Paulo Guedes já adiantou, tem basicamente dois pilares: fim da estabilidade e achatamento de salários e carreiras.
Meta é nivelar maioria dos servidores aos setores super explorados da iniciativa privada. Servidores das chamadas 'carreiras de Estado deverão ser poupados dos efeitos nocivos do projeto. Cúpulas do judiciário e Ministério Público, além das Forças Armadas, devem também ficar fora da medida. Continua, após o anúncio.
Atuais servidores
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