Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
Prefeitos e governadores receberão R$ 4,5 bilhões só de complementação do Fundeb!
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Educação / Não pagam o piso do magistério se não quiserem. Dinheiro é para cair na conta de estados e municípios até o dia 31 deste mês de janeiro.
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![Imagem: aplicativo Canva.](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001286-ec2ebec2ee/positivo-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Não será por falta de dinheiro que o reajuste de 12,84% do piso do magistério deixará de ser pago. Pelo menos para os estados do Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí, que juntos receberão R$ 4,5 bilhões só de complementação do Fundeb. Dinheiro é para cair na conta até o dia 31 deste mês de janeiro. Continua, após o anúncio.
Verba a mais
Repasse é da União e é um aporte a mais de recursos para prefeitos e governadores que têm maiores dificuldades em honrar compromissos na pasta da Educação, como por exemplo o cumprimento do próprio piso dos professores.
Verba é paga todos os anos, ou seja, não é uma novidade do governo Bolsonaro e não se refere aos repasses normais que estados e municípios já recebem todo mês. Gestores não têm motivos, portanto, para não pagar pelo menos o piso nacional dos educadores.
Com informações de: Confederação Nacional de Município - CNM
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A dupla fala em "aliança da desonra", "vitória certa que foi adiada" e outras chorumelas mais.
Não interessa se a NFP tem liberais e se os aliados de Macron são o que todos sabemos que são. O fato é que a maioria dos franceses vetou o nazifascismo de Marine Le Pen, Bardella e seus ímpetos de morte.
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
De janeiro até aqui, repasses do FPM cresceram em valores nominais 14,51%, na comparação com o mesmo período de 2023. Repasse extra é um incremento a mais aos cofres dos municípios.
Maior cidade do País poderá ter o privilégio de contar novamente com um grande estudioso na pasta, tal como ocorreu na gestão de Luisa Erundina, cujo Secretário de Educação foi Paulo Freire