Bolsonaro e ministro querem acabar Filosofia e Sociologia porque 'não dão lucros' ao país! Leia e compartilhe...

Para Bolsonaro, a função do governo é ensinar um ofício que gere renda imediata para a pessoa, algo incompatível, segundo ele e seu ministro da Educação, com as disciplinas ora atacadas
Educação | Jair Bolsonaro e o ministro da Educação Abraham Weintraub anunciaram hoje (26) um duro ataque às disciplinas Sociologia e Filosofia. Para eles, matérias são desnecessárias e dão prejuízos ao país. Na prática, a dupla quer acabar a médio prazo com o ensino dessas áreas nas escolas. Os dois dizem abertamente que o governo deve focar em cursos que deem retorno imediato ao contribuinte, como veterinária, engenharia e medicina.
Em sua conta no Facebook, o capitão declarou:
— O Ministro da Educação Abraham Weintraub estuda descentralizar investimento em faculdades de filosofia e sociologia (humanas). (...) O objetivo é focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina.
— A função do governo é respeitar o dinheiro do pagador de impostos, ensinando para os jovens a leitura, escrita e a fazer conta e depois um ofício que gere renda para a pessoa e bem-estar para a família, que melhore a sociedade em sua volta. Continua, após o anúncio.
Ou seja, para Bolsonaro e seu ministro, ensinar uma criança e um jovem a pensar e entender o mundo que o cerca não é lucrativo para a Nação. O certo mesmo, como diz em sua postagem, é só aprender a fazer conta, ler e escrever, para depois arranjar um empreguinho de baixo salário e se tornar um semi escravo dócil e inofensivo aos grandes patrões.
Em síntese: ou os brasileiros põem para fora o governo Bolsonaro ou o governo Bolsonaro acaba com o Brasil.
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Dos três, o mais perigoso é o espertalhão. E o próprio Bolsonaro é a figura pública maior dessa categoria.
Elton Arruda, professor e presidente estadual da Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB)
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