Projetos sobre o tema tramitam na Câmara e Senado, com chances de aprovação ainda neste ano
CNM se encontra com Rodrigo Maia para tratar do piso nacional dos professores
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Educação / Entidade é ligada aos prefeitos e, com apoio de governadores, luta para reduzir o percentual de 12,84% da correção anual do salário do magistério.
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Representantes da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e Rodrigo Maia estiveram reunidos dia 11 em Brasília. Encontro foi no gabinete de Maia, homem forte que preside a Câmara dos Deputados e tem atuado de maneira firme contra os servidores públicos do País. Na pauta, dentre outros pontos, o Fundeb e o reajuste de 12,84% relativo ao piso do magistério. Continua, após o anúncio.
Rebaixar reajuste
Segundo consta em matéria no site da CNM, entidade manifestou a Rodrigo Maia sua preocupação com o futuro do Fundeb e o reajuste de 12,84% do magistério para este ano.
Esse órgão é ligado a prefeitos e, junto com governadores, tenta de forma desesperada mudar a forma de cálculo do piso. O que defendem é que o reajuste seja pelo INPC acumulado, 4,31%, e não pelo custo aluno, 12,84%. Continua, após o anúncio.
Estado de alerta
Professores devem ficar em estado de alerta. Rodrigo Maia pode vir a ser a saída de prefeitos e governadores para mudar a forma de cálculo do piso. Basta lembrar que Maia foi o grande articulador do presidente Bolsonaro na Reforma da Previdência e está empenhado na aprovação de outras medidas do governo federal contra o funcionalismo, como a Pec Emergencial e a Reforma Administrativa.
Comitê
Além dessa trama entre Rodrigo Maia e a CNM contra o piso dos professores, o Comitê dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) também já começou a atuar forte contra o magistério. Continua, após o anúncio.
No finalzinho de janeiro, o Comsefaz se reuniu em Brasília para tratar do mesmo assunto, ou seja, rebaixar o piso dos professores. E o caminho escolhido é também mudar a forma de reajuste do piso com a ajuda de Maia e Congresso Nacional.
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