Valores consolidados do Fundeb de agosto
Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
Segundo matéria do g1, o homem forte do 'centrão' e poderoso Ministro da Casa Civil acertou com Paulo Guedes — ministro da Economia — a edição de MP que faz percentual de 33,23% cair drasticamente. Caso se confirme, é mais uma desmoralização para o presidente Bolsonaro, que fala em reconhecer direito dos professores na íntegra.
Educação | Impasse sobre o anúncio oficial para o reajuste dos professores continua em alta e ainda indefinido. Enquanto se destaca em todo o País que o presidente Jair Bolsonaro reconheceu o reajuste de 33,23%, matéria do g1 do final da noite de ontem (26) diz que a coisa não é bem assim e que já há acerto para que correção salarial do magistério seja de apenas 7,5%. Entenda melhor, após o anúncio.
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O governo federal vai editar uma medida provisória nos próximos dias para fixar o reajuste anual do piso dos professores do ensino básico para 2022. O blog apurou que o percentual acertado entre Casa Civil [Ciro Nogueira] e Ministério da Economia [Paulo Guedes] é de 7,5% - os sindicatos das categorias esperam 33,23%. (Grifos da blogueira).
No famoso cercadinho do Palácio da Alvorada (26 — pela manhã), após ser questionado até por uma professora que o apoia, o presidente declarou:
"Eu vou seguir a lei. Governadores não querem o [reajuste de] 33%. Eu vou dar o máximo que a lei permite, que é próximo disso [33%], ok?"
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Continua, após o anúncio.
Caso a notícia veiculada no g1 se confirme, é mais uma desmoralização para o presidente Jair Bolsonaro. O capitão vai arregar de novo e ceder aos caprichos do chefe do 'centrão' e ministro Paulo Guedes?
Categoria do magistério deve ficar alerta. Ciro Nogueira tem forte atuação junto aos movimentos de prefeitos contrários ao reajuste salarial dos educadores. E Paulo Guedes é inimigo declarado dos servidores públicos. É com gente desse tipo que Bolsonaro escolheu governar, para quebrar o Estado brasileiro, até porque o capitão é também da mesma laia dessa sua dupla de assessores.
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Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
Proposta foi coordenada e apresentada por Eduardo Ferreira, especialista em planos de carreira para a educação e assessor jurídico da CNTE
Proposta entregue ao governo do estado foi aprovada em seminário da categoria organizado pelo Sinte-Pi