O superávit (saldo da Balança Comercial de maio de 2025) foi de US$ 87,9 milhões, que representa 67,4% dos produtos exportados
Atualizada em 16/06/2025, às 17:19
período do ano passado exportou US$ 173,3 milhões, que resultou em diferença menor de US$ 42,9 milhões.
Informa-se que as exportações de maio de 2025 diminuíram 17,8% em relação a abril de 2025, que foram de US$ 153,6 milhões, com diferença menor de US$ 23,2 milhões.
As importações do mês aferido foram de US$ 42,4 milhões, que, no comparativo com maio de 2024, que foram de US$ 19,1 milhões, ocorreu índice maior de 121,4%.
O superávit (saldo da Balança Comercial de maio de 2025) foi de US$ 87,9 milhões, que representa 67,4% dos produtos exportados.
As exportações acumuladas de 2025 foram de US$ 444,4 milhões, e as vendas acumuladas da mesma época de 2024 foram de US$ 450,5 milhões, sendo desfavorável ao atual acumulado o valor de US$ 6,1 milhões, com diferença de 1,3%.
As commodities mais exportadas foram soja, 73% (US$ 95,2 milhões, algodão bruto, 5,3% (US$ 6,9 milhões), farelo de soja, 4,7% (US$ 6,1 milhões), outras gorduras e óleos, 4,6% (US$ 5,9 milhões) e minério de ferro e milho, ambos 4,1% e US$ 5,3 milhões.
Continua
Entre as commodities mais exportadas no Piauí em maio de 2025, a soja ficou em primeiro lugar, com 73% do total. Imagem ilustrativa Freepik.
Os municípios que mais venderam foram Uruçuí, Bom Jesus, Monte Alegre do Piauí, Parnaíba, Santa Filomena e Corrente. Os países que mais importaram foram China (63%), Espanha (5,9%), Paquistão (5,0%), Alemanha (4,4%), Irã (4,3%) e Vietnã (4,0%).
É sabido que o governo Rafael Fonteles apoia sistematicamente todas as áreas do desenvolvimento econômico e sustentável do Piauí para estimular, fomentar e impulsionar todas as cadeias produtivas, melhorando o ambiente de negócios para atrair mais investimentos, visando o aumento da produção interna, com inovação e produtividade, para recrudescer as nossas transações comerciais no mercado internacional. E a Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE), através do esforço hercúleo da secretária Janaínna Marques, incentiva a geração de riqueza para a criação de novas oportunidades de trabalho para a população piauiense.
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Rogério Correia é membro da Comissão Especial da Câmara que analisa a PEC 32 do governo Bolsonaro. Parlamentar explica que demissão em massa é para enquadrar o atual servidor no artigo 37-A do projeto, que impõe a privatização dos serviços públicos no País, sobretudo na Saúde e Educação.
Segundo dados do IBGE do último mês de julho, cerca de 15 milhões de brasileiros estão desempregados. Fechamento de pontos da MAC só agrava essa situação. Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro brinca de andar de motocicleta pelo país e promove fumacê com tanques de guerra em frente ao Congresso Nacional.
Iniciativa se contrapõe à Reforma Administrativa do governo Bolsonaro, que prejudica servidores dos três poderes da União, Distrito Federal, estados e municípios. No caso dos profissionais do magistério, embasamento está na Lei do Plano Nacional de Educação (PNE). Proposta será enviada a deputados e senadores.
"A Reforma Administrativa do presidente Bolsonaro ataca todo o funcionalismo e precariza bastante setores essenciais, como Saúde e Educação. Não pode ser aprovada", explica Cyntia Falcão, historiadora e Especialista em Políticas Públicas e Supervisão Educacional.
Reforma, no entanto, prevê que mesmo quem estiver nos chamados cargos típicos de Estado poderá ser demitido através de Avaliação Periódica de Desempenho, novidade criada para prejudicar também os atuais servidores.
Projeto aguarda Parecer do Relator na Comissão Especial da Câmara e traz inúmeros prejuízos ao funcionalismo atual e futuro dos três poderes da União, estados e municípios.
