Fundeb | Verbas crescem, mas mudança no piso prejudica professores! Acesse...
![Deputada Professora Dorinha. Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados.](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001225-dc817dc81b/dorinha-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Educação | Segundo matéria de hoje (16) do Globo, Câmara propõe que complementação da União em relação ao Fundeb suba de 10% para 40% em dez anos. Relatora da PEC em relação a isso é a deputada Professora Dorinha (DEM-TO). "A proposta do MEC, contudo, é de complementação máxima de 15% em cinco anos." Continua, após o anúncio.
Proposta de novo cálculo prejudica professores
Apesar da previsão de aumento dos recursos do Fundeb, perspectivas não são boas para os professores. A Confederação Nacional dos Municípios — CNM — quer mudar a fórmula do cálculo do piso nacional do magistério. Atualmente, pelo que reza a lei federal 11.738/2008, o piso é corrigido pelo mesmo percentual de crescimento do custo-aluno. Prefeitos e governadores, contudo, querem que correção seja apenas pela inflação oficial do governo. Alegam que fórmula de cálculo atual quebra estados e municípios.
Impacto
Caso a fórmula de cálculo do piso mude, tal como quer a CNM, docentes serão muito prejudicados. Crescimento pelo custo-aluno é sempre maior que a inflação oficial, conforme se observa na tabela após o anúncio.
![](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001187-de01fdef6c/piso%20%283%29-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Os professores precisam ficar atentos a tal questão. Se pleito da CNM vingar, ganhos dos magistérios ficarão ainda mais prejudicados.
Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!
Mais recentes do site:
Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
A dupla fala em "aliança da desonra", "vitória certa que foi adiada" e outras chorumelas mais.
Não interessa se a NFP tem liberais e se os aliados de Macron são o que todos sabemos que são. O fato é que a maioria dos franceses vetou o nazifascismo de Marine Le Pen, Bardella e seus ímpetos de morte.
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
De janeiro até aqui, repasses do FPM cresceram em valores nominais 14,51%, na comparação com o mesmo período de 2023. Repasse extra é um incremento a mais aos cofres dos municípios.
Maior cidade do País poderá ter o privilégio de contar novamente com um grande estudioso na pasta, tal como ocorreu na gestão de Luisa Erundina, cujo Secretário de Educação foi Paulo Freire