PLS 116/17 | Especialista propõe filmar aulas para avaliar desempenho de professores! Acesse...
![](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001209-946aa9553c/c%C3%A2mera-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Educação | Em matéria da revista Nova Escola (25/07/2019), o escritor Daniel Barros faz referência ao PLS 116/2017 (que institui Avaliação de Desempenho para o funcionalismo) e "reforça a necessidade de se criar requisitos claros para avaliar os professores." Dê sua opinião na enquete ao final da matéria.
Barros — autor do livro País mal educado: Por que se aprende tão pouco nas escolas brasileiras? — defende que os docentes sejam avaliados por critérios diferentes dos previstos no referido PLS para os demais servidores. Ideia é filmar aulas para ver como cada professor se comporta no exercício concreto da profissão. Ver detalhes mais abaixo.
O PLS 116/2017 institui Avaliação Anual de Desempenho para o funcionalismo de todo o país, acaba a estabilidade no serviço público e abre espaços para a demissão de servidores concursados e estáveis. Funcionários da União, estados e municípios dos três poderes serão atingidos. Os critérios de avaliação estão expostos no infográfico ao final da matéria. Continua, após o anúncio.
Filmar aulas
Para ele [Daniel Barros], a nova lei [PLS 116/2017] pode ser um bom instrumento para a Educação, mas desde que tenha cunho formativo e não punitivo. Barros cita como exemplo o caso do Chile. O país desenvolveu nos últimos anos um sistema de avaliação de professores mais formativo do que punitivo. Por ano, uma aula [de cada professor] é filmada e avaliada por uma comissão de especialistas em didática. Depois, a equipe se reúne com o professor para dar o feedback necessário, apontando o que ele está fazendo bem e o que precisa ser melhorado. "Essa avaliação não tem viés punitivo, menos de 1% dos professores são, eventualmente, punidos e demitidos, o que só acontece no caso de sucessivas avaliações negativas e resistência à adaptação da sua prática frente a evidências claras de que há problemas na capacidade de ensinar", afirma. (Revista Nova Escola, 25/07/2019).
E você? O que acha de tal proposta? Dê sua opinião na enquete logo abaixo do anúncio e infográfico a seguir.
![](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200001211-9d0889dff1/PLS%20116-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Vote na enquete!
Mais recentes sobre educação:
Postagens mais recentes:
Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
A dupla fala em "aliança da desonra", "vitória certa que foi adiada" e outras chorumelas mais.
Não interessa se a NFP tem liberais e se os aliados de Macron são o que todos sabemos que são. O fato é que a maioria dos franceses vetou o nazifascismo de Marine Le Pen, Bardella e seus ímpetos de morte.
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
De janeiro até aqui, repasses do FPM cresceram em valores nominais 14,51%, na comparação com o mesmo período de 2023. Repasse extra é um incremento a mais aos cofres dos municípios.
Maior cidade do País poderá ter o privilégio de contar novamente com um grande estudioso na pasta, tal como ocorreu na gestão de Luisa Erundina, cujo Secretário de Educação foi Paulo Freire