Matéria se refere a direito como "ponto fora curva" e "deformação na máquina pública", e sugere que professor(a) não deve ter, por não ser carreira típica do Estado; jornalão ataca também enfermeiros e pessoal administrativo
Quase 11 milhões de jovens não estudam e nem trabalham no Brasil, diz IBGE!
COMPARTILHE!
Publicidade
Educação / Grupo, de jovens de 15 a 29 anos, representa 23% da população do País nessa faixa etária.
O número é estarrecedor. Segundo o IBGE, quase 11 milhões de jovens não estudam e nem trabalham no Brasil. Grupo, de jovens de 15 a 29 anos, representa 23% da população do País nessa faixa etária. Enquanto isso, o governo Bolsonaro e seu ministro da Educação atuam para cortar verbas das escolas da educação básica e universidades federais e extinguir direitos trabalhistas.
Barreiras
Além das políticas reacionárias do governo, outros fatores também contribuem para afastar os jovens das escolas e postos de trabalho. Segundo a analista da pesquisa do IBGE, Marina Águas, "afazeres domésticos e cuidados de pessoas estão entre as principais barreiras enfrentadas pelos jovens para continuar os estudos ou arrumar um trabalho remunerado. Essa questão atinge principalmente as mulheres, que são maioria nessa situação."
"E ainda existe todo o estigma do que é o afazer doméstico. Como ele não é valorado como trabalho, parece que a pessoa fica em casa sem fazer nada. Mas isso pode ser muito custoso para a vida dela", comenta, e completa: "Imagina: a pessoa tem que arrumar a casa, fazer comida para a família, botar a marmita do marido, cuidar dos filhos... Bota tudo isso no papel. Imagina o salário que ela precisaria ter para colocar outra pessoa fazendo as mesmas tarefas e, ainda, valer a pena ir para o mercado de trabalho".
COMPARTILHE!
Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!
Mais recentes...
"Validação recente de emenda constitucional pela Suprema Corte não interfere de forma automática no piso dos professores, e reajuste anual previsto para janeiro está garantido, com expectativa de índice maior que o deste ano", esclarece jurista
Luiz Alberto dos Santos é também Mestre em Administração, Doutor em Ciências Sociais e Consultor Legislativo (aposentado)
Emenda permite a contratação de docentes pelos critérios da rede privada, onde o piso nacional dos professores não entra
Medida, mesmo totalmente inconstitucional, está concluída e atinge em cheio também os atuais servidores, ao contrário do que dizem os oito ministros que a aprovaram
Ao todo, são 17 cidades estudadas, e as maiores altas em outubro ocorreram em Campo Grande (5,10%), Brasília (4,18%), Fortaleza (4,13%), Belo Horizonte (4,09%), Curitiba (4,03%) e Natal (4,01%)