Ex-presidente agiu para ficar no cargo não apenas por tentar deslegitimar as urnas eletrônicas; projeto previa assassinatos de autoridades, o que não é pouca coisa; consequências serão proporcionais ao que planejou, ou seja, um bom tempo em regime fechado, coisa de um ano ou mais
Queda na popularidade de Bolsonaro faz presidente da Eletrobras pedir demissão do cargo
Wilson Ferreira assumiu a empresa em 2016, após o golpe que derrubou a presidenta Dilma Rousseff (PT. Era o homem forte das privatizações na estatal e sai porque não acredita mais que Bolsonaro chegue até ao fim do governo.
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Economia | Após todo o Brasil ser sacudido com atos grandiosos pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro, Wilson Ferreira Júnior — o homem forte das privatizações na Eletrobras — pediu demissão do cargo. O burocrata assumiu em 2016, após o golpe que derrubou a presidenta Dilma (PT).
Embora alegue questões pessoais para abandonar o governo, a motivação maior é outra. Wilson Ferreira Júnior não acredita mais que Bolsonaro chegará ao fim do mandato, o que inviabiliza a política privatista na empresa. Matéria do Globo (25) traz essa indicação. Veja, após o anúncio.
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Sem perspectivas
Ferreira vinha dizendo a pessoas próximas que ficaria na estatal até perceber que, de fato, a privatização não avançaria. Segundo essas fontes, a saída dele pode indicar que os planos da equipe econômica para privatizar a empresa estão cada vez mais distantes de serem realizados.
Esse é o motivo maior do pedido de demissão. Wilson Ferreira não acredita mais no governo Jair Bolsonaro. É o começo do fim desse genocida.

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