Estudo, divulgado em agosto último, foi encomendado pelo "Movimento Pessoas à Frente", composto por especialistas de diversas áreas
Para combater a 'crise', políticos de todo o País deveriam receber apenas o piso do magistério!
Economia / Gastos com grandes autoridades dos três poderes são altíssimos. O povo não pode pagar essa conta.
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Conforme divulgamos AQUI no DEVER DE CLASSE, a partir de dados do Portal da Transparência, um único senador — Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) — consumiu dos cofres públicos em 2019 R$ 2.720.031,65 (dois milhões, setecentos e vinte mil, trinta e um reais e sessenta e cinco centavos). Isto entre salários, regalias e despesas com assessores.
O caso não é isolado, muito pelo contrário. Na Câmara dos Deputados — presidida por Rodrigo Maia, demais casas legislativas e nos poderes Executivo e Judiciário, a farra com o dinheiro público é a mesma em todo o Brasil.
Enquanto vivem como se fossem reis e rainhas, políticos e grandes autoridades dos três poderes defendem mais sacrifícios para a maioria do povo.
O próprio senador Oriovisto Guimarães ratificou projeto do governo Bolsonaro e quer reduzir em até 25% os salários dos servidores da União, estados e municípios, sob o argumento de que é preciso combater a 'crise'.
A saída, no entanto, deve ser outra. Para combater a tal 'crise', políticos e grandes autoridades dos três poderes de todo o Brasil devem passar a receber no máximo o piso do magistério, estipulado para 2020 em R$ 2.886,15. Após o anúncio, vote na enquete e veja por que a medida é importante.
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A importância da medida
Vamos citar apenas três justificativas:
- Milhões de brasileiros estão desempregados, no subemprego ou afundando em enchentes em várias partes do País. Dinheiro economizado serviria para ajudar a resolver esses graves problemas.
- Políticos e membros do Executivo e Judiciário costumam dizer que o piso dos professores é 'alto'. Logo, não iriam passar necessidades com ele.
- Aplicar apenas o piso do magistério para a turma de privilegiados ajudaria a diminuir as graves distorções entre os altos e baixos salários no Brasil.
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