O lema de campanha não foi escolhido à toa. Quem conhece Marinalva Santana sabe de seu profundo, histórico e honesto compromisso com uma sociedade justa, igualitária e sem preconceitos, onde todas as pessoas possam exercer livremente e na plenitude o exercício de serem felizes. Teresina rumo a ganhar uma vereadora Socialista e porreta! 50444 é o...
Gastos de R$ 5,2 bilhões/dia com bancos a Globo e grande mídia não mandam o Lula cortar
O pagamento eterno de juros e amortizações da dívida pública federal é que desequilibra as contas do país, e não o Bolsa Família, BPC, piso do magistério ou aposentadorias dos trabalhadores. Entenda por que isto não é dito nos grandes meios de comunicação.
Compartilhe!
Sua contribuição é crucial, pois ajuda na cobertura dos custos mensais da página, para que possamos mantê-la atualizada. Obrigado.
chamada grande mídia nacional passa o dia todo exigindo que Lula (PT) promova cortes drásticos no setor social, em particular na Educação, Saúde, salário mínimo, aposentadoria dos trabalhadores, recursos do Fundeb etc. Globo, Folha, Estadão, Veja & cia alegam que o "presidente gasta demais", o que "desequilibra as contas do país" e a "sustentabilidade nacional".
Leia também:
- Lula não pode aceitar ataques brutais ao Fundeb e piso dos professores
- Inimigos do povo ameaçam nova Reforma da Previdência
Escondem a verdade
O que essa turma nunca diz é que o pagamento eterno de juros e amortizações da dívida pública federal é que desestabiliza a economia brasileira, conforme se pode comprovar com dados mais abaixo. Ou seja, Bolsa Família, BPC, piso do magistério, hospitais públicos ou aposentadorias dos trabalhadores nada têm a ver com o que chamam de déficit fiscal.
Observe a imagem abaixo, extraída do portal Auditoria Cidadã da Dívida:
Gastos astronômicos que só favorecem uma minoria
Observe que ano após ano os gastos de dinheiro público com juros e amortizações da dívida pública federal são astronômicos, absurdos. Até 31 de dezembro de 2023, por exemplo, foram jogados fora quase R$ 2 trilhões com essa agiotagem, o que deu R$ 5,2 bi por dia. Um escândalo, haja vista que no Brasil ainda há muita gente que não tem sequer o que comer todo dia.
Fonte
E qual a fonte de tanto dinheiro? Os impostos e taxas arrecadadas pela União a partir da riqueza produzida no país pela classe trabalhadora. É essa mesma fonte que garante recursos para o setor social elencado mais acima.
Ora, se a fonte é a mesma, por que então a Globo, Folha, Estadão, Veja & cia não exigem que Lula corte também dinheiro desses pagamentos astronômicos dessa tal dívida pública federal? Se querem evitar que o país entre em um colapso financeiro, deveriam também fazer a mesma exigência que fazem quando o assunto é cortar recursos para a maioria da população.
E por que silenciam em relação à dinheirama gasta com essa dívida pública?
Porque também são beneficiados com tal gastança de dinheiro público. Principalmente Globo, Folha, Estadão, além de serem megaempresas, são também financiados pelo sistema financeiro, os bancos, que recebem religiosamente do Governo Federal toda essa montanha de recursos. Por isso essa grande mídia não fala nada em relação a tal escândalo e fica o dia todo mandando Lula cortar verbas que beneficiam o povo.
2024
O que ocorreu nos anos elencados na tabela se repetirá também em 2024, até de forma mais intensa. Segundo matéria do site Auditoria Cidadã da Dívida (04/07/2024):
"Este ano, a dívida pública receberá cerca de R$ 2,5 tri, ou seja, 45,98% do orçamento federal, ainda mais que no ano passado, que recebeu R$ 1,89 tri e corresponde a 43,23% do orçamento."
É uma jogatina sem fim. Observe também na imagem que mesmo com tantos pagamentos anuais, a tal dívida não para de crescer.
Anúncio
Compartilhe!
Tópicos relacionados:
Dez matérias mais recentes:
Pesquisas mostram que, quando um outro animal em sua casa morre, os gatos podem estar de luto junto conosco
O mestre em Física e doutor em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) — Nelson Cardoso Amaral — explica a questão
Censo 2022 revela que pessoas quilombolas a partir dos 15 anos eram 2,7 vezes mais analfabetas do que a população residente no Brasil
Evento acontece de 17 a 19 de setembro e é organizado pelo Grupo de Estudos de História e Economia Política (Gmarx) da USP, em parceria com a Escola de Formação Luiz Carlos Prestes
Apesar dos ataques da grande mídia, Ricardo Nunes e de Pablo Marçal, o candidato do PSOL mostra que é o mais forte para levar o pleito eleitoral deste ano
Fundeb. Mês fecha com alta novamente
Fenômeno é recorrente e resultado da boa performance da economia do país sob o comando do atual Governo Federal, o que deve impactar positivamente no reajuste do magistério em 2025
Alta na arrecadação federal deve impactar reajuste do magistério em 2025, diz especialista
Valor de R$ 1,53 trilhão arrecadado em impostos e outras receitas apenas no primeiro semestre do ano expressa bom ambiente econômico no país, elemento-chave na definição da correção anual do piso dos professores
Agosto. Alta do Fundeb chega a 120%
Crescimento significativo se deu praticamente em todos os entes da Federação, o que aponta para boas perspectivas em relação ao reajuste do magistério em 2025
Obra "reúne uma série de depoimentos, em geral de caráter pessoal, elaborados por professores e pesquisadores que se dedicaram ao estudo do poeta florentino"