Para o professor piauiense Cézar Nogueira, além da necessidade de combater as reformas malignas do governo federal, há também pautas locais, como o piso nacional do magistério. "Até agora, só recebemos uma parcela de 4%. E o restante [3,64%] permanece indefinido", diz.
Alem dos profissionais do magistério, milhares de outros trabalhadores de todo o país também vão paralisar suas atividades. A ideia das centrais sindicais não ligadas ao governo é construir uma grande greve geral no Brasil a partir das mobilizações do dia 15.