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Analistas internacionais desvendam abuso e injustiça que ocorrem no boxe olímpico
"Imane Khelif
se identifica como mulher desde o nascimento e viveu toda a sua vida como mulher, inclusive durante toda a sua carreira esportiva."
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ontinua a repercutir em todo o mundo a luta de boxe feminino abaixo de 66 kg — ocorrida nos Jogos Olímpicos 2024 de Paris entre a argelina Imane Khelif e a italiana Angela Carini. No embate, Khelif nocauteou a adversária logo após os 46 segundos. Isto foi o suficiente para que incautos em todos os cantos do planeta passassem a fazer discurso de ódio e dizer que "foi injusto", "Khelif não é mulher" e outros longos etcéteras, alguns impublicáveis.
Especialistas
Sobre tal fato, a pesquisadora Holly Thorpe (Nova Zelândia) e o também pesquisador Ryan Storr (Austrália) trazem importantes esclarecimentos.
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Segundo os especialistas, no site The Conversation (5):
"Khelif se identifica como mulher desde o nascimento e viveu toda a sua vida como mulher, inclusive durante toda a sua carreira esportiva."
"Ela não é transgênero. Ela não passou pela puberdade como homem e depois fez a transição."
"Seu passaporte registra sua identidade como mulher, atendendo assim aos critérios do COI para classificação de gênero de boxeadores."
Leia na íntegra AQUI
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