Forte aliado de Bolsonaro, Rodrigo Maia sugere que regalias do povo sejam cortadas! Leia e compartilhe...
Parlamentar atacou direitos do povo em evento para prefeitos organizado pela Confederação Nacional dos Municípios, em Brasília. Nas mordomias dele e de seus colegas parlamentares, no entanto, o deputado não fala. Maia é forte aliado do presidente eleito Jair Bolsonaro
Economia | Segundo o presidente da Câmara — deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) — não há mais espaços no orçamento público para atender demandas da sociedade, isto é, da maioria do povo brasileiro. No entendimento desse deputado, como se vê, direitos básicos da população não passam de regalias, por isso devem ser cortados.
Maia atacou direitos do povo em discurso ontem (19), durante encontro de prefeitos promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em Brasília, ao lado do presidente Michel Temer. O deputado Rodrigo Maia é forte aliado de Jair Bolsonaro, presidente eleito.
Para Maia: "Chegou um determinado momento da vida pública em que não há mais espaço orçamentário para que a gente continue atendendo demandas sociedade. Não é responsabilidade do presidente Temer, mas o governo federal ficou caro".
Culpa dos servidores
Maia diz também que a culpa da crise é dos servidores públicos, principalmente dos federais, cujos salários representam 67% a mais do que o seu equivalente no setor privado. (Continua, após o anúncio).
Fim da aposentadoria
O presidente da Câmara também defendeu a reforma da previdência, isto é, o fim da aposentadoria dos trabalhadores. Para esse deputado, penalizar a maioria do povo brasileiro ajudará a superar a crise no País.
Mordomias devem permanecer
Nas mordomias dele Maia e de seus colegas parlamentares, no entanto, o deputado não fala. Como se sabe, o parlamento brasileiro é um dos mais caros do mundo. Cada deputado — além de um gordo salário — tem também incontáveis mordomias, que vão desde auxílio-moradia a verbas para viajar de avião dentro do Brasil e mundo afora. Rodrigo Maia, portanto, não passa de um hipócrita.
Com informações de: Estadão
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