O genocida Jair Bolsonaro deveria ser o primeiro a ser enquadrado em tal diretriz
Debates: "hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”

O forte preparo retórico e a larga experiência politica de Lula devem ser usados para moer o genocida. O petista não pode, contudo, se exasperar e passar a ideia de que é também um candidato descontrolado, tal como é o inimigo da democracia e da ampla maioria dos brasileiros.
Política | Estão marcados dois importantes debates neste segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Um organizado pela TV Bandeirantes/Folha/UOL/TV Cultura, com data prevista para 16 (domingo), e outro para o dia 28 (sexta-feira), a ser realizado pela Globo.
Serão os confrontos finais entre a ultra direita fascista — representada por Jair Bolsonaro — e Lula (PT), candidato das esquerdas e forças democráticas do País.
Sobre tais embates, não são poucos o que têm opinado que Lula deve encarar o genocida apenas na versão "paz e amor", sem responder aos previsíveis ataques de baixíssimo nível que o capitão certamente lançará. Em linhas gerais, isto implica dizer que o petista deve ignorar as agressões e mirar apenas em suas propostas ao País. Não nos parece o melhor caminho.
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Ao invés da versão meramente "paz e amor", Lula deve moer o genocida, pois tem forte preparo retórico e larga experiência politica para isso. Neste sentido, deve responder com firmeza a todo e qualquer ataque que venha a ser desferido pelo ser abjeto que diz comer até carne humana, em particular quando se tratar do tema corrupção, campo em que o 'canibal' é mais sujo que pau de galinheiro.
Responder de cabeça erguida, e olhando no olho do capitão é necessário, dentre outros motivos mais óbvios, para intimidar o personagem a la "serial killer" que, já bem antes de 2018, ameaçava a vida e a segurança do povo brasileiro. O genocida, como se sabe, é covarde. Quando alguém parte para cima — em particular se não for uma mulher — ele se descontrola e tende a correr...
O que Lula não pode, contudo, é se exasperar e passar a ideia de que é também um candidato raivoso, tal como é o inimigo da democracia e da ampla maioria dos brasileiros. Lula tem autoridade moral, conhecimento de causa e conhece a fundo os problemas do País, bagagem política que o credencia e capacita a responder à altura qualquer provocação, sem no entanto perder o controle do próprio raciocínio.
Em síntese, é como está na frase que dá título a este texto, atribuída ao grande Ernesto Che Guevara. Em tradução livre, quer dizer: é preciso endurecer. Porém, sem jamais perder a ternura.
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