Compare e veja como a situação dos professores piora muito, caso a reforma de Bolsonaro seja aprovada! Leia e compartilhe...

Professores de todo o país rejeitam a proposta de Reforma da Previdência do governo Bolsonaro, sobretudo a parte que elimina a aposentadoria especial da categoria
Educação | A proposta de Reforma da Previdência do governo Bolsonaro é uma bomba para o setor da educação. Se o projeto de reforma passar, dificilmente um educador conseguirá aposentadoria integral. Pela proposta, ainda que um professor e uma professora cheguem à idade miníma exigida de 60 anos, terão que ter quatro décadas no mínimo de contribuição para levar 100% do benefício. Na prática, isto significa docentes com 65, 70 anos ou mais em sala de aula. Quem conseguirá?
Veja comparativo!

Após o anúncio, veja caso dos professores públicos.
Caso dos professores públicos que entraram depois de 2003
Pela proposta de reforma, professores das redes públicas que entraram depois de 31 de dezembro de 2003 só levam ao se aposentar 60% da média aritmética simples dos salários de contribuição desde julho de 1994. Ou seja, no ato da aposentadoria é tirada uma média de anos anteriores, o que faz com que o valor encontrado seja muito menor que o salário do docente no período em que for se aposentar.
Se isto passar, educadores perderão muito dinheiro. Um professor da Rede Estadual do Piauí fez uma simulação a partir do seu próprio salário e descobriu que perderia R$ 2.170,49, de um salário bruto de R$ 3.610,65. É muito prejuízo. Leia AQUI.
Regra de transição
Na regra geral de transição, o sistema soma a idade ao tempo de contribuição. Começa já em 2019 de forma obrigatória com 86 anos para mulheres e 96 para homens. Depois, a cada ano, um ponto é acrescido até o limite de 100/105. Essa draconiana regra joga mais vários anos de labuta e contribuição nos ombros dos trabalhadores, em particular do serviço público.
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