Projeto aprovado na Câmara é praticamente o mesmo criado no governo do golpista Michel Temer e só atende a interesses de privatistas. Estudantes terão de conviver com o monstrengo dos itinerários (de)formativos, e docentes terão sobrecarga de trabalho.
Garotinho dá "um tapa na cara" de Bolsonaro, ao chamá-lo de covarde e fujão! Assista...
![Fotomontagem: Internet](https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200000231-c4980c5921/bolsogarotinho-min.jpg?ph=91a0d2558c)
Da Redação | O ex-governador do Rio de Janeiro, Antony Garotinho, chama no vídeo abaixo o deputado Jair Bolsonaro de covarde e fujão. Na prática, é como se Garotinho tivesse dado 'um tapa na cara' do "mito", que se acha o homem mais corajoso, honesto e valentão do Brasil.
A crítica do ex-governador do Rio de Janeiro é porque Bolsonaro correu na hora da votação do projeto das terceirizações, que prejudica de morte os trabalhadores brasileiros.
Disse Garotinho:
"Teve Deputado que fugiu, tem um aí que é candidato a presidente da república, deputado Bolsonaro, na hora de votar na terceirização saiu do plenário. É assim que você quer ser presidente? Na hora de defender o trabalhador, você foge do plenário? Seu voto fez falta, o Brasil não precisa de covardes! E você não é tão valentão?"
Assista:
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A dupla fala em "aliança da desonra", "vitória certa que foi adiada" e outras chorumelas mais.
Não interessa se a NFP tem liberais e se os aliados de Macron são o que todos sabemos que são. O fato é que a maioria dos franceses vetou o nazifascismo de Marine Le Pen, Bardella e seus ímpetos de morte.
Uma das absurdas ideias seria reduzir de 70% para 60% o percentual do fundo para pagar profissionais da Educação, e incluir nesse índice rebaixado mais gente para comer do bolo. Seria o fim dos reajustes anuais do piso nacional da categoria.
De janeiro até aqui, repasses do FPM cresceram em valores nominais 14,51%, na comparação com o mesmo período de 2023. Repasse extra é um incremento a mais aos cofres dos municípios.
Maior cidade do País poderá ter o privilégio de contar novamente com um grande estudioso na pasta, tal como ocorreu na gestão de Luisa Erundina, cujo Secretário de Educação foi Paulo Freire