Proposta entregue ao governo do estado foi aprovada em seminário da categoria organizado pelo Sinte-Pi
STF deve tratar hoje de 8 possíveis crimes cometidos por Bolsonaro, como corrupção passiva e outros
O inquérito contra Bolsonaro no STF é resultado das declarações feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, quando deixou o governo. Além de corrupção passiva privilegiada, presidente pode estar sendo investigado também por falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, obstrução de Justiça, prevaricação, denunciação caluniosa e crime contra a honra. Somadas, penas podem chegar a 25 anos de prisão e multas.
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Política | Segundo matéria da Folha de S.Paulo (24), "o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) pode julgar na tarde desta quarta-feira (24) se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) terá de depor presencialmente ou se poderá fazê-lo por escrito no inquérito que investiga suposta interferência política dele na Polícia Federal."
"O inquérito contra Bolsonaro no STF é resultado das declarações feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, quando deixou o governo." Além de corrupção passiva privilegiada, presidente pode estar sendo investigado também por falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, obstrução de Justiça, prevaricação, denunciação caluniosa e crime contra a honra. Somadas, penas dos 8 crimes podem chegar a 25 anos de prisão e multas, segundo o advogado Fernando N P Santos. Continua, após o anúncio.
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Bolsonaro tenta fugir
Segundo também a Folha, "em dezembro passado, o ministro Alexandre de Moraes havia negado um pedido de Bolsonaro para não depor no inquérito. Na ocasião, Moraes decidiu que caberá ao plenário do STF — isto é, ao colegiado de 11 ministros — definir como será o depoimento do presidente, se presencial ou por escrito."
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