Israel aumenta terrorismo contra palestinos
Ofensiva é para barrar trabalhadores humanitários estrangeiros.
Dom Jorge García Cuerva criticou duramente o desastroso governo do ultraliberal e extremista de direita presidente argentino
na América Latina. Evento ocorreu neste domingo (25), no "Te Deum do Dia da Pátria". Em referência aos aposentados, o religioso falou aos presentes, entre os quais o próprio Milei, que estava na primeira fila:
"Até quando terão que exigir aposentadorias dignas?"
Segundo o portal Prensa Latina (25), "a repressão policial [a mando de Milei] na última quarta-feira (21) durante a Marcha da Dignidade realizada por aposentados em frente ao Congresso Nacional deixou 80 feridos. Os "Grandes", como os idosos são conhecidos na Argentina, estão exigindo um aumento em suas pensões para ajudá-los a sobreviver."
Sobre isso, Dom Jorge García Cuerva destacou, também na frente de Milei e de várias autoridades de seu desgoverno:
"Não podemos construir uma sociedade baseada na guerra entre nós".
"Viemos pedir a Deus cura e vida para a nossa Argentina. Sentimos que a fraternidade, a tolerância e o respeito estão morrendo. E se esses valores morrem, o futuro morre um pouco, e morre a esperança de forjar uma Argentina unida, uma pátria de irmãos e irmãs"
Continua
Presidente da Argentina Javier Milei. Foto:Tânia Rêgo/Agência Brasil.
"Por quanto tempo eles terão que exigir aposentadorias decentes? A Argentina está sangrando com a desigualdade entre aqueles que trabalham duro e aqueles que vivem dos privilégios que os mantiveram longe das ruas", comentou [Dom Jorge García Cuerva], enquanto o presidente observava impassível.
"São eles que odeiam e justificam seu desprezo; 'o terrorismo das redes', como disse o Papa Francisco, e ultrapassamos todos os limites: a desqualificação, os maus-tratos e a difamação parecem ser comuns", argumentou, referindo-se aos insultos proferidos por ativistas do governo.
"Há aqueles que zombam de Jesus; são os 'haters' daquela época, aqueles que difamam, desprezam ou criticam destrutivamente uma pessoa, entidade ou obra", comparou, alertando: "Cruzamos todos os limites".
Neste domingo (25), os argentinos celebram o 215º aniversário da Revolução de Maio, que deu origem à Nação Argentina, mas o fazem em um clima de júbilo temperado pelas precárias condições em que vivem [atualmente].
Com informações de: Prensa Latina
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Não é razoável ou possível, por exemplo, colocar as mulheres palestinas, ora mutiladas e mortas por bombardeios vindos de Israel, no mesmo patamar de mulheres israelenses que apoiam tal medida. É no mínimo injusto fazer isso.
Movimento ocorre entre funcionários da Lufthansa e Deutsche Bahn.
Entre os itens evitados estão sabonete e até papel higiênico.
Prática já havia sido descriminalizada há quase 50 anos no país.