Além da aparência

18/11/2017

Por Renato Uchôa, educador | A jornalista Carolina Mourão, que responde várias queixas-crimes na justiça de Brasília, condenada por ter feito um carnaval de injúria, calúnia e difamação contra o dono de um cachorro, desmoronou quando o juiz/a que julga, o faz de acordo com a lei. Pediu pinico, e deu o pinote. Comportou-se, como todos os caluniadores quando a cana aponta, como uma covarde, e disse assim: "Eu, Carolina Mourão Albuquerque, venho me retratar das calúnias, difamações e injúrias, propagadas por mim em relação ao médico veterinário Rodrigo Montezuma quanto ao crime de maus tratos a animais que venho divulgando desde o ano de 2010"; [...] "Que nesta data a querelada se compromete a pagar o valor de R$ 30.000,00 (trinta mil) reais ao querelante RODRIGO ANTONIO BITES MONTEZUMA". CONDENADA pelas agressões que caracterizam sua atuação costumeira.

Como pode uma ambientalista afirmar que a ursa apresenta sinais de loucura, quando nunca manejou um carambolo? Para atingir objetivos escusos, que apenas satisfazem o seu ego. Desenvolve uma campanha mórbida, inclusive assustando as crianças que visitam o Parque. Uma traidora das tradições de amor e civilidade do povo piauiense. Desaprendeu nos gabinetes de alguns deputados em Brasília, golpistas por natureza, que como dizia vó Inézia, nunca foram boa bisca.

É como diz Jair Azevedo, "Liberdade de que mesmo? Acha mesmo que os animais são livres? Você tem ideia de quantos animais são retirados das matas do nosso planeta, por ano? Vou te responder: 38 milhões. Sabes quantos chegam vivos ao destino final? Resposta: 380 mil. Sabes quantos morrem por ano? Resposta: 29 milhões 620 mil. Isso é liberdade? E quantos desses animais são apreendidos mutilados, estraçalhados, detonados, quem os reabilitam? O IBAMA? O órgão estadual de fauna? Nenhum dos dois, quem trabalha duro pra dar novamente uma vida digna a esses animais são os zoológicos. Você está agarrada a uma teoria pré-histórica criada pelos ecologistas de carteirinha que não arredam o pé detrás de um PC e não fazem absolutamente nada pra mudar esse estado crítico de holocausto animal praticado pelo homem. Em vez de vocês ficarem aqui nas redes sociais gritando FORA ZOO, LIBERDADE AOS ANIMAIS, deveria ir para as matas denunciar traficantes, para que esses animais jamais cheguem aos Zoos no estado em que eles chegam".

Tem uma fila enorme de pessoas caluniadas pela sua postura agressiva, intempestiva, e irresponsável, agora com relação à ursa do Parque Zoobotânico de Teresina. A obsessão contra ração de cachorro vem da condenação, dizem em Brasília que ela não pode ouvir um latido de um cachorro que relembra a humilhação que passou na justiça. A insuficiência teórica comprovada na compreensão do papel dos zoológicos, e má fé, quando esconde a realidade, que fere o Código de Ética do Jornalista, enganando milhares de defensores dos animais. Inclusive associada a espancador de mulher, que se é capaz de fazer isso com um ser humano, não tem postura moral para defender os animais. Não tem idade, nem sexo, ele bate e bate. A delegada da mulher Vilma, muito atuante em Teresina, é que diga o nome do agressor. A jornalista Carolina, qualquer dia desses, ao olhar enviesado para o agressor aliado, que Nossa Senhora das Neves, Nossa Senhora da Guia, Nossa Senhora da Penha à proteja. Mulheres são pra se amar, como também os animais.

É uma desinformada completa sobre o Parque. O Parque Estadual Zoobotânico tem uma vida riquíssima no que toca ao Manejo dos Animais, aos estudos sobre a fauna, flora, Educação Ambiental, reprodução, reintrodução de animais na natureza, que só no período de calúnia, injúria e difamação que a jornalista desenvolve, já reintroduzimos mais de 160 animais. Visitas das escolas com a supervisão das Equipes do Parque, Instituições que trabalham com inclusão/ área de risco, igrejas, escoteiros, processos reprodutivos, enriquecimento ambiental, cursos de manejo para diversas instituições anualmente, parcerias com a UFPI, UESPI, Faculdades.

O Parque, por determinação do secretário Ziza Carvalho e do governador Wellington Dias, tem uma função social importante, quando atende mais de 150 mil crianças gratuitamente. Centenas de praticantes de diversas modalidades esportivas que não afetam o meio ambiente têm acesso gratuito ao Parque, quando visualizam todos os dias a alimentação dos animais, que é pública, transparente. A crise provocada pelo governo golpista de Temer, arrefeceu, tem prejudicado os investimentos, a implantação das Etapas do Plano Diretor no Parque. Não é uma birosca que ela se refere em sua campanha cheia de ódio.

Uma denúncia sobre a atuação que tem caracterizado a postura de desdém, de desrespeito, inclusive com relação ao Ministério Público, IBAMA, CRMV... Fere O Código de Ética dos Jornalistas. Ela atira para todos os lados, inclusive no pé. Veja, abaixo, alguns artigos do código que ela arremessou no Lago Paranoá:

Art. 2° - A divulgação da informação, precisa e correta, é dever dos meios de divulgação pública, independente da natureza de sua propriedade;

Art. 3° - A informação divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência dos fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo;

Art. 6° - O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social e de finalidade pública, subordinado ao presente Código de Ética;

Art. 7° - O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu trabalho se pauta pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação;

Art. 13 - O jornalista deve evitar a divulgação dos fatos: - Com interesse de favorecimento pessoal ou vantagens econômicas; - De caráter mórbido e contrários aos valores humanos;

Art. 14 - O jornalista deve: - Ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, todas as pessoas objeto de acusações não comprovadas, feitas por terceiros e não suficientemente demonstradas ou verificadas; - Tratar com respeito todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar;

Art. 15 - O Jornalista deve permitir o direito de resposta às pessoas envolvidas ou mencionadas em sua matéria, quando ficar demonstrada a existência de equívocos ou incorreções;

Art. 19 - Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética ficam sujeitos gradativamente às seguintes penalidades, a serem aplicadas pela Comissão de Ética;

- Aos associados do Sindicato, de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do sindicato;
- Aos não associados, de observação pública, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do Sindicato;

Parágrafo Único - As penas máximas (exclusão do quadro social, para os sindicalizados, e impedimento definitivo de ingresso no quadro social para os não sindicalizados), só poderão ser aplicadas após referendo da Assembleia Geral especialmente convocada para este fim;

Art. 20 - Por iniciativa de qualquer cidadão, jornalista ou não, ou instituição atingida, poderá ser dirigida representação escrita e identificada à Comissão de Ética, para que seja apurada a existência de transgressão cometida por jornalista.

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