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Novo estudo revela risco gigantesco de contaminação de crianças e adolescentes na volta às aulas
Número de afetados com até 11 anos pode chegar a 35 milhões, de acordo com a pesquisa.
Educação | Novo estudo feito pela Rede de Pesquisa Solidária, que reúne várias instituições públicas e privadas, alerta para o risco gigantesco de contaminação por Covid-19 em crianças e adolescentes na volta total às aulas presenciais. Levantamento fala em 35 milhões de menores de até 11 anos que podem se infectar.
Vacinação
A baixíssima vacinação nessa faixa etária de pessoas é citado pelo trabalho como razão maior para a possibilidade de tanta contaminação. Enfoque é dado por matéria desta terça-feira (26) na Folha de S.Paulo. Continua, após o anúncio.
Apenas uma vacina
A vacina da Pfizer contra Covid-19, de acordo também com a Folha, "é a única que pode ser usada no país para os de menor idade. Ela está aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para adolescentes de 12 a 17 anos. As demais opções de imunizantes são para a população acima de 18."
Risco
"Para as crianças com 11 anos ou menos, não há ainda uma previsão de quando uma vacina será autorizada e pode estar disponível. Isso, aliado a um retorno às aulas presenciais em diversos estados brasileiros, pode colocar essa população em maior risco para a doença", destaca também a matéria do jornal paulista.
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