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Reforma Administrativa prejudicará atuais funcionários, principalmente os professores
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Educação / Carreiras, vantagens e salários ficarão achatados e avaliação de desempenho será criada para demitir concursados já aprovados em estágio probatório.
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O presidente Jair Bolsonaro quer que a Reforma Administrativa seja aprovada no Congresso ainda no primeiro semestre deste ano.
Medida atingirá atuais e futuros servidores, principalmente os do magistério de estados e municípios.
O governo federal e a grande mídia tentam esconder isso a todo custo. Continua, após o anúncio.
Principais prejuízos da reforma
Para os futuros servidores:
- Salário inicial mais baixo, à base de no máximo um salário mínimo e meio para a maioria dos cargos.
- Fim da estabilidade. Servidor será contratado como trainee durante três anos e depois será automaticamente demitido.
- Carreiras, para os cargos que tiverem, não possibilitarão ascensão salarial. Ideia do governo é permitir alguma promoção só perto da aposentadoria. Após o anúncio, veja o que pode vir para os atuais servidores e o pessoal do magistério.
Para os atuais servidores:
- Adequação dos planos de carreiras às novas regras que poderão ser criadas, tal como ocorreu com a Reforma da Previdência. Medida promoverá congelamento salarial e, na prática, significará o fim de qualquer ascensão funcional.
- Criação de Avaliação periódica de Desempenho para demitir concursados já aprovados em Estágio Probatório.
Para os professores especificamente:
- Imposição das novas regras para os futuros docentes e adequação das mesmas para os atuais.
- Piora da qualidade de vida, pois os professores, principalmente os de estados e municípios, já ganham muito pouco e praticamente não têm direitos. Por isso, a curto prazo, os efeitos da reforma serão mais perversos para os docentes. Após o anúncio, veja um exemplo concreto de como a reforma afetará o magistério.
Observe parte do contracheque de um professor da Rede Estadual do Piauí e o esclarecimento em seguida:
A seta indica que o docente está no Nível III. A mudança de nível no Piauí pode ser requerida de cinco em cinco anos e possibilita um ganho financeiro para o professor. Quanto maior o nível, maior a remuneração. Se a reforma do Bolsonaro for aprovada, esse tipo de incentivo acaba. Quem entrar não terá direito. E quem já adquiriu fica com o benefício congelado para sempre. Direito semelhante a esse, com outros nomes, existe em todo o País, seja no magistério ou outras áreas.
Fora
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