Estimativas não são certezas e economia não desabou com tarifaço a ponto de ser capaz de quase zerar correção do piso na previsão para o próximo ano
Greves pelo piso do magistério tomam conta de todo o Brasil
Educação / Redes estaduais de Minas, Piauí e Rio Grande do Norte já estão com atividades paralisadas. Teresina promete iniciar na próxima semana, e Greve Geral Nacional já está marcada para o dia 18.
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Trabalhadores em educação de todo o País intensificam greves pelo reajuste do piso do magistério, cujo percentual de correção para 2020 é 12,84%, aplicável a partir de janeiro, conforme reza a Lei Federal 11.738/2008.
As redes estaduais de Minas Gerais, Piauí e Rio Grande do Norte já estão com as atividades paralisadas. Teresina promete iniciar movimento paredista dia 10, e Greve Geral Nacional da categoria — chamada pela CNTE — já está marcada para o próximo dia 18. Continua, após o anúncio.
Maioria não quer cumprir
Poucos municípios pagaram
Nos municípios, a situação não é muito diferente, embora alguns prefeitos, poucos, já tenham cumprido o reajuste retroativo a janeiro. Nem as capitais falam em pagar.
A saída é a luta
Não há saída para o magistério, a não ser lutar por seus direitos, em particular pelo reajuste do piso nacional. Neste sentido, é correta a decisão dos educadores que já estão em greve e dos que já anunciaram paralisações para os próximos dias. Sob este aspecto, a Greve Geral Nacional do dia 18 é um forte componente para pressionar prefeitos e governadores.
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