Quem ainda tolera esse estorvo?
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Irritado com as críticas à sua política criminosa de baixos salários para os docentes, o governador João Doria (PSDB) chamou professores de São Paulo de preguiçosos que ficam em casa tomando suco de laranja.
Com isso, ofendeu o magistério de todo o Brasil e deu mais uma prova de arrogância, prepotência e despreparo para estar à frente de qualquer órgão público do País. Continua, após o anúncio.
Embora governe o Estado mais rico do Brasil, João Doria não cumpre sequer a lei do piso nacional dos professores. Em vez de conceder reajuste de 12,84% de forma linear para todos os docentes, como reza a lei 11.738/2008, ele anuncia apenas um abono prejudicial aos educadores, pois não incide sobre 13º salário e outras vantagens do magistério.
Para que se tenha uma pequena ideia do potencial econômico de São Paulo, esse Estado recebeu do Fundeb R$ 2.713.451.203,68 apenas de primeiro de janeiro de 2020 até a data de ontem, 22. Ou seja, mais de dois bilhões de reais em menos de dois meses. Os dados são do Banco do Brasil. Doria, portanto, maltrata os docentes porque é um político reacionário e perverso. Continua, após o anúncio.
Ora, os dez sindicalistas da Apeoesp foram eleitos por seus pares para fazer isso mesmo: denunciar os crimes que Doria ou qualquer outro cometerem contra a categoria, como por exemplo aplicar a política imoral de abono que o governador ora aplica.
Na verdade, o que Doria quer mesmo é sindicalista pelego tomando suco de laranja dentro do Palácio com ele e dizendo amém para os desmandos contra os professores. Na Apeoesp não tem esse tipo de sindicalista.
O Dever de Classe expressa solidariedade aos professores de todo o País, em particular os de São Paulo, e repudia veementemente o ataque criminoso do governador tucano João Doria.
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