Política | Cerca de R$ 13.200.000 (treze milhões e duzentos mil) por ano, ou R$ 1.100.000 (hum milhão e cem mil) todo mês. É este dinheiro descontado dos filiados ao Sinte-Pi que motivou uma cachorrada sindical nesta quarta-feira (5) e adulterou — de forma claramente fraudulenta — o estatuto da entidade.
Agora, a atual presidente Paulina Almeida, já no segundo mandato, pode se reeleger indefinidamente, junto com outros mentores do golpe. Mas não para encaminhar as lutas da categoria, que está com os salários super achatados, sobretudo os professores. A reeleição é para continuar a gerenciar esse dinheirão, sabe-se lá como. Ou alguém sabe?
A trapaça estatutária serviu também para consolidar o poder de um advogado truculento, senhor Geovane Machado. Na prática, esse "jurista" só serve para emperrar as questões do sindicato na Justiça.
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