Valores consolidados do Fundeb de agosto
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Votação do projeto, no entanto, está marcada para esta quinta-feira.
Educação | Novela da Pec 23/2021 continua a se arrastar no Plenário da Câmara. Intenção do presidente Jair Bolsonaro era aprovar a medida com urgência, pois precisa do dinheiro que quer confiscar dos professores e de outras dívidas da União para financiar seu programa eleitoreiro "Auxílio Brasil". Calote no magistério, no entanto, fez aprovação emperrar. Continua, após o anúncio.
Segundo matéria da Agência Câmara de Notícias (27), o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) denunciou o calote no magistério: "A PEC criou um parcelamento de precatórios que engloba Estados e municípios, sobretudo, de dívidas representadas em precatórios advindos do Fundef, ou seja, representa um calote aos entes subnacionais, particularmente da Educação, em nosso País", afirmou o parlamentar.
Arthur Lira (PP-AL) pôs o projeto novamente na agenda da Câmara desta quinta-feira (28). O Dever de Classe acompanhará a sessão, que tem início marcado para as 9h. Governo Bolsonaro precisa de, no mínimo, 308 votos para a aprovar a medida.
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