>> Segundo um leitor do Dever de Classe que trabalha no MEC, "ministro teme que reajuste abaixo de 10% frustre novamente a categoria", como ocorreu em 2025
Relatora do PL que cria novo piso do magistério assume CE no Senado
Ao assumir Comissão de Educação, senadora Teresa Leitão ganha mais força para impulsionar projetos de interesse da educação pública e de seus profissionais, como o novo piso dos professores
Compartilhe!

Por Landim Neto
Editor do site
Colabore com R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20 ou qualquer quantia que esteja ao seu alcance e nos ajude a cobrir os custos do site.
Aproveitamos para agradecer as várias contribuições que temos recebido, a maioria de R$ 5, R$ 10 e R$ 20. Todas primordiais para que continuemos atualizando nosso portal. Obrigado.
PIX: pix@deverdeclasse.org (Recomendado, pois vem integral)
João R P Landim Nt
Mais opções bancárias para contribuir: CLIQUE
egundo matéria da Agência Senado (19), a senadora Teresa Leitão (PT-PE) foi eleita para presidir a Comissão de Educação (CE) do Senado. A parlamentar é pedagoga, atuou em escola pública e já foi inclusive presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). Ou seja, conhece com profundidade as necessidades da educação pública e os interesses dos seus profissionais.
Valorização de professores
Também de acordo com a Agência Senado, "Teresa [Leitão] destacou que vai se empenhar pela aprovação de políticas públicas de Estado permanentes e em temas como qualidade do ensino superior, segurança nas escolas e valorização de professores." Confira techo de sua fala:
— Estou bastante emocionada com este dia pela minha trajetória na educação. O nosso slogan era "Vai ter professora no Senado". Não por uma dimensão individual, mas por uma dimensão coletiva de uma categoria que se doa todos os dias, que é imprescindível para o desenvolvimento da sociedade, que precisa de formação e condições de trabalho adequadas."
Relatora do novo piso do magistério
A senadora Teresa Leitão está também com a relatoria do novo piso do magistério e agora, cremos, terá mais força para ajudar a aprová-lo.
De autoria do senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), PL 138/2022 estabelece inicial maior que os R$ 4.867,77 deste ano e traz outros importantes avanços, como a obrigatoriedade de o Governo Federal bancar 1/3 do valor.
Direto na conta
Dinheiro a ser bancado pelo Governo Federal cai direto nas contas dos professores, sem cobrança de quaisquer taxas ou tarifas bancárias de qualquer natureza."
- Entenda melhor: PL prevê melhorias para educadores e aprimora legislação do piso

LEIA TAMBÉM:
Compartilhe!
Colabore com o site! É crucial para que possamos mantê-lo atualizado sobre este e outros temas. Obrigado.
Leia também:
- Piso não pode ser confundido com remuneração do(a) professor(a)
- Especialistas explicam pontos mais importantes do reajuste do magistério
- Evolução do Fundeb e piso do(a) professor(a) 2025
- Novembro fecha com Fundeb crescendo em mais de 50% dos estados
- Pacote não deve alterar reajuste do magistério em 2025
- Magistério deve manter reajuste pela regra atual e garantir no mínimo o IPCA
- Professor alerta sobre proposta de "reajuste linear" para 2025
- Sobre decisão do STF, piso e reajuste do magistério 2025
- Advogado diz que STF erra ao aprovar emenda que impacta na vida do servidor(a)
- Por 8 X 3, STF promove duro golpe contra o funcionalismo de todo o país
- Analista prevê que reajuste do magistério pode chegar a 15% ou um pouco mais
- Mudança no reajuste do magistério deve considerar estudos do DIEESE, diz especialista
- Alta na arrecadação federal deve impactar reajuste do magistério em 2025, diz especialista
- A importância do PL que aprimora o reajuste dos professores
- Projeto prevê que União pague 1/3 do piso dos professores
- Todas as matérias sobre piso nacional dos professores
Mais recentes sobre o piso do magistério:
Sobras de recursos têm de ser distribuídas para professores e demais profissionais da Educação
Bônus pode ser pago em qualquer estado ou município do país a partir do percentual de 70% do fundo destinado ao pagamento do pessoal da Educação
Especialista diz que não há elementos concretos que justifiquem correção em 2026 abaixo ou no mesmo patamar de 2025; índice de crescimento no próximo ano deve ficar acima de 6,27% e entre 10% e 15% ou até mais
Há várias previsões, inclusive acima de 10%; e o que continua valendo é o cálculo aplicado desde 2010, cujo índice para o próximo ano será definido só em dezembro











