Valores consolidados do Fundeb de agosto
Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
Ideia do presidente eleito é usar Pec da Transição para dar o primeiro impulso na pasta que foi muito maltratada nesses quase quatro anos de governo Bolsonaro.
Educação | Um bom sinal. Segundo matéria da Folha de S.Paulo (25): "O gabinete de transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiu uma recomposição de R$ 12 bilhões no orçamento do MEC de 2023 a partir do espaço fiscal a ser criado com a chamada PEC da Transição." Dinheiro, também segundo a Folha, "deve reforçar as rubricas para universidades, obras, material escolar, transporte e merenda escolar."
Na prática, começo do novo governo Lula deverá ser o oposto do que fez o presidente Jair Bolsonaro na Educação. Praticamente todo o mandato do atual governo até aqui foi marcado por cortes de verbas nessa pasta. Em outubro ultimo, por exemplo, o capitão meteu a tesoura em R$ 2,4 bi do Ministério da Educação, o que comprometeu negativamente ainda mais o funcionamento regular das universidades e institutos federais, além ainda do transporte e merenda escolar. Um absurdo que Lula dá indicativos de que tentará resolver.
Continua, após o anúncio.
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Antes de Lula e Dilma, ambos do PT, "as universidades públicas e institutos federais eram basicamente centralizados nas capitais dos estados. Com os petistas, foram levados para todo o interior do país."
18 novas universidades federais e 173 campus universitários foram criados, "praticamente duplicando o número de alunos entre 2003 a 2014: de 505 mil para 932 mil."
Continua, após o anúncio.
"Os institutos federais também tiveram uma grande expansão durante os governos do PT: foram implantados mais de 360 unidades por todo o país."
Quem já fez, pode fazer mais. E é isso o que Lula anuncia com esse incremento de R$ 12 bilhões para a Educação já em 2023.
Com informações de: Folha de S.Paulo e pt.org.br
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