Valores consolidados do Fundeb de agosto
Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
Alta nos recursos é resultado da recuperação de vários tributos que compõem o fundo que paga os professores, como ICMS e os Fundos de Participação dos Estados e dos Municípios (FPE e FPM).
Educação | Ao se comparar os repasses do Fundeb feitos pelo Banco do Brasil aos estados no último mês de setembro, constata-se que houve uma significativa alta em relação ao mesmo período de 2020.
O Ceará, por exemplo, teve incremento de 64%. Roraima, 58%. E Santa Catarina, 37,97%. A média de crescimento ficou na casa dos 40% e é a tendência para 2022, o que viabiliza o reajuste de 31,3% no piso do magistério em primeiro de janeiro do próximo ano. Ver tabela completa por Estado ao final da matéria. Continua, após o anúncio.
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Para o economista Cláudio P Nogueira, consultado pelo Dever de Classe, alta nos recursos do Fundeb se deve à recuperação de vários tributos que compõem esse fundo, como ICMS e os Fundos de Participação dos Estados e dos Municípios (FPE e FPM). Isso ocorreu, explica Nogueira, por conta da retomada da economia após aplicação mais massiva da vacina contra Covid-19.
Além disso, destaca também o especialista: "O novo Fundeb prevê aumento da complementação da União. Saiu de 10% para 23%, de forma gradativa, com repercussão já neste ano. E esta é a tendência para 2022, o que viabiliza o reajuste de 31,3% no piso do magistério no início do próximo ano", conclui.
Após o anúncio, veja tabela por Estado.
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