O pagamento eterno de juros e amortizações da dívida pública federal é que desequilibra as contas do país, e não o Bolsa Família, BPC, piso do magistério ou aposentadorias dos trabalhadores. Entenda por que isto não é dito nos grandes meios de comunicação.
PEC “Trezoitão” (Reforma Administrativa) perde apoio na Câmara
Guilherme Boulos — novo Secretário-Geral da Presidência da República — disse que o texto não é proposta do governo Lula
Categorias:
Dê uma contribuição ao site:
- Pix: apoie@deverdeclasse.org / >> Mais opções
Siga e receba atualizações:
A Proposta de Emenda à Constituição nº 38/2025 (Reforma Administrativa), mais conhecida como PEC "Trezoitão", perdeu força nos últimos dias na Câmara dos Deputados. Enfraquecimento do projeto que aniquila carreiras e salários dos atuais e futuros servidores públicos é resultado da pressão de sindicatos do funcionalismo sobre os deputados.
Quase 20 parlamentares
Segundo matéria do site Metrópoles (7):
"Desde que a PEC da Reforma Administrativa foi protocolada na Câmara dos Deputados, há pouco mais de duas semanas, quase 20 deputados apresentaram requerimentos pedindo a retirada das assinaturas que viabilizaram a tramitação do texto. O motivo para o recuo seria a pressão de sindicatos e servidores."
Projeto não é do governo Lula
De acordo com matéria no site da CNTE, o Secretário-Geral da Presidência da República — Guilherme Boulos —disse que o texto da PEC "Trezoitão" não é do governo e que "a estabilidade do funcionalismo é um pilar essencial para o fortalecimento das políticas de Estado":
"A estabilidade é fundamental, não apenas para os servidores, mas para a consolidação de uma política de Estado no Brasil", afirmou Boulos, ressaltando que o governo tem atuado com cautela e articulação nas negociações com o Parlamento."
"Cavalo de Troia"
Ainda de acordo com a CNTE:
"O Coletivo das Três Esferas, formado por entidades representativas dos servidores públicos federais, estaduais e municipais, reafirmou rejeição total à PEC 38/2025 e alertou que a proposta representa um "cavalo de Troia" legislativo que, sob o pretexto de combater privilégios, ataca direitos da maioria dos servidores públicos e compromete a oferta de serviços essenciais à população."
Dê uma contribuição ao site!
- Pix: apoie@deverdeclasse.org / >> Mais opções
Siga e receba atualizações:
Leia mais
Tese de doutorado mostra que apenas na segunda metade dos anos 1980, o Brasil reconheceu o desemprego como um problema social que demandava intervenção estatal.
Segundo especialista, a legalização desses jogos até pode beneficiar a economia, mas o País não tem estrutura para tratar o vício em jogo.
Estudo da Unafisco revela que R$ 537,5 bilhões deixarão de ser arrecadados em 2024, dinheiro que faz falta para investimentos no setor social.
Editorial da Folha da Folha de S.Paulo, leia-se bancos, sugere ataques generalizados aos trabalhadores, principalmente às mulheres.





