A Smart Tax teria sido usada para a lavagem do dinheiro recebido das empresas no esquema bilionário de fraude tributária na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
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O esquema bilionário de fraude tributária na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) é noticiado na grande mídia (Globo, Folha, Estadão) sem que se faça qualquer menção ao nome do governador Tarcísio de Freitas, como se ele nem existisse. Estivesse à frente do maior estado do país alguém do PT, certamente esses mesmos órgãos dariam cobertura muito diferente, pois tentariam induzir a população a crer que o escândalo era responsabilidade direta do petista, ainda que não fosse.
Segundo matéria do Globo (15), "em 2021, o patrimônio declarado pela empresa de prestação de serviços especializados em consultoria, assessoria e auditoria tributária [Smart Tax] foi de R$ 411 mil. Em 2023, o patrimônio subiu para R$ 2 bilhões."
A Smart Tax teria sido usada para a lavagem do dinheiro recebido das empresas no esquema bilionário de fraude tributária. E uma das sócias do negócio é Kimio Mizukami da Silva, mãe do auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto, um dos presos acusados de atuar na ladroagem e de ter levado um bilhão de reais em propina. 2023 é o primeiro ano do governo Tarcísio. Terá sido só coincidência que o patrimônio da Smart Tax tenha passado de R$ 411 mil para R$ 2 bilhões logo que o atual governador de São Paulo assumiu? Por esse tipo de detalhe, O Globo não se interessa.
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