Barbie e alguns temas caros ao feminismo
Um belíssimo filme que fala das dores do crescimento e do amadurecimento. Saída de uma relação narcísica com Barbilândia para uma relação com a alteridade do mundo real.
Domingo, às 05:44
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cabo de ver Barbie. Um excelente filme que trata de forma divertida temas caros ao feminismo. O longa metragem brinca com as críticas lançadas contra a boneca ao longo dos anos. E debruça-se também acerca do amadurecimento psíquico e sobre a relação entre mães e filhas.
Uma mãe que sonhava em ser a Barbie e outra geração crítica da boneca. A própria boneca vivia em barbilândia, um lugar paradisíaco das Barbies em que não existia dores, sexo, necessidades fisiológicas e nem a morte. Um lugar, rotineiramente, feliz.
Havia todos os modelos da boneca: Barbie afrodescendentes, Barbie estereotipada, Barbie estranha etc. Um lugar em que o tempo não passa e todos são felizes. Porém, pensamentos de morte invadem o psiquismo da Barbie, celulites surgem em seu corpo e seus pés apresentam um outro formato.
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A solução para esses dilemas estaria em resolver os conflitos de uma mãe e uma filha no mundo real. Ao chegar no mundo real, a boneca enfrenta impasses existenciais humanos nunca sentidos em Barbilândia: sexualidade, dor, tristeza e todas as contradições da realidade.
Um belíssimo filme que fala, entre muitos assuntos, das dores do crescimento e do amadurecimento. Saída de uma relação narcísica com Barbilândia para uma relação com a alteridade do mundo real.
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