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	Correntes do PSOL e a ida de Guilherme Boulos para o governo Lula
			            Resistência e Insurgência publicaram Editorial sobre a questão nesta segunda-feira; ideia que passam é que "apoiam", embora digam que "era melhor o deputado não ter aceitado o convite"
Categoria: >> Política
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Em Editorial publicado no site Esquerda Online nesta segunda-feira (20), as correntes psolistas Resistência e Insurgência se manifestaram sobre a ida de Guilherme Boulos para a Secretaria-Geral da Presidência do governo Lula (PT). Boulos foi eleito deputado federal nas últimas eleições por São Paulo, e obteve mais de um milhão de votos. É a principal figura pública do PSOL.
Nova conjuntura
O texto destaca que o anúncio da ida de Boulos para o governo Lula surge em uma nova conjuntura: ataques de Trump, condenação histórica de Bolsonaro etc, etc, etc.
Recuperação do protagonismo
Há destaque também para o fato de que nessa nova conjuntura, "a esquerda brasileira recuperou o protagonismo, principalmente nas redes sociais e na mobilização social com os atos contra a PEC da bandidagem." E etc, etc, etc.
Grande responsabilidade
Dizem também as correntes: em tal nova conjuntura, "a nomeação de Guilherme Boulos para o ministério responsável pela relação com os movimentos sociais e sindicatos carrega uma grande responsabilidade." E outros etcéteras e tal.
Unidade do PSOL contra a extrema direita e o imperialismo
Está também no texto que "a [nova] conjuntura tem exigido do PSOL unidade contra a extrema direita e o imperialismo, mas, ao mesmo tempo, a firmeza necessária na luta política e ideológica." E mais etcéteras...
Parâmetros
Por fim, conclui o Editorial:
"O PSOL deve manter esses parâmetros de unidade, combatividade e independência para continuar como um partido comprometido com uma agenda de resistência e, ao mesmo tempo, de afirmação da esquerda socialista no Brasil, com um programa de transformação social anticapitalista. Diante disso, respeitamos a decisão do nosso deputado, mas defendemos que o melhor seria Boulos liderar as lutas sociais, seguir o combate na Câmara dos Deputados e manter sua candidatura em 2026, ajudando a levar mais vozes de esquerda ao Congresso Nacional ou cumprindo o papel de ser um candidato competitivo ao governo estadual ou ao Senado em 2026." (Grifos nossos).
Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar
A ideia que o texto passa é que as duas correntes "apoiam" a decisão de Boulos de ir para o governo, embora digam que "era melhor o deputado não ter aceitado o convite". Coisas da política.
Leia íntegra do Editorial AQUI
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