Valores consolidados do Fundeb de agosto
Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
DA REDAÇÃO | Preocupados com a ausência de votos necessários para acabar a aposentadoria dos trabalhadores na Câmara dos Deputados (é preciso no mínimo 308 votos), golpistas já estudam outras formas de penalizar ainda mais a maioria do povo. Em matéria de hoje (9) da Folha de S.Paulo, um Consultor do Senado (Pedro Fernando Nery) foi escalado para defender medidas duríssimas contra os trabalhadores públicos e privados, caso a reforma da previdência não passe. A Folha, como se sabe, é uma das maiores porta-vozes do desgoverno Temer (PMDB) e de todas as suas políticas de ataques a quem vive do próprio trabalho. (Continua após o anúncio).
Diz o consultor Fernando Nery que:
"Há uma série de medidas que [Temer] pode fazer, como Fernando Henrique Cardoso fez em 1999 com o fator previdenciário [fórmula que reduz o valor do benefício para quem se aposenta mais cedo]."
"Pode [também] ajustar a forma de cálculo da [aposentadoria] da iniciativa privada, com impacto grande no curto prazo — por exemplo, extinguir a fórmula 85/95 e criar um fator previdenciário mais duro. Por fator previdenciário mais duro, entenda-se: elevar ainda mais a idade e o tempo de contribuição para quem um dia quiser se aposentar. (Após o anúncio, ver ataques ao funcionalismo).
"O governo pode elevar ainda mais a contribuição dos servidores — agora estão tentando elevar para 14%." Pelo que se depreende das ideias do tal consultor, a contribuição dos servidores deve subir além dos 14%, o que, na prática, implica diminuição do valor líquido que o servidor irá receber.
Diz Nery: [Temer] "Pode reduzir também a pensão por morte no INSS." (Continua após o anúncio).
"O governo pode mexer em quase tudo do BPC [benefício a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda], pode alterar [dificultar] critérios para comprovar tempo de contribuição na atividade rural."
Enfim: Temer, Folha e o tal consultor são realmente de morte.
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Dados são do Banco do Brasil e revelam que alta dos recursos manteve-se em quase todos os estados, na comparação com mesmo período de 2024
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