Trabalhador deve usar 13º para priorizar família e amigos, e não para quitar dívidas com bancos e grandes lojas! Leia e compartilhe...

03/12/2018
Foto: arquivos webnode
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O trabalhador não deve ceder às pressões de bancos e grandes lojas para quitar dívidas, pois isto pode levar ao sacrifício da própria família, alerta economista

Economia | No final do ano, agências de cobrança de bancos e grandes lojas bombardeiam os inadimplentes com mensagens e telefonemas no sentido de pressioná-los a quitar dívidas antigas, em particular do cartão de crédito e crediário. Mas, segundo o economista piauiense Flávio Silva, o trabalhador deve priorizar o pagamento de serviços essenciais, como água, luz, plano de saúde e aluguel. Silva diz que a prioridade também, claro, é garantir a alimentação da família e, por que não? — as festas de fim de ano com os amigos e parentes. Pagar os muito ricos, portanto, só quando tiver dinheiro de sobra.

Estatísticas

"Os principais responsáveis pela inadimplência no país são o crediário (65%) e o cartão de crédito (63%), segundo estudo divulgado hoje (3) pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil)." Fonte: Agência Brasil.

"Ainda de que acordo com matéria da Agência Brasil: "Outros tipos de dívidas que levaram ao registro do nome em entidades de proteção ao crédito são empréstimo pessoal em bancos ou financeiras (61%), crédito consignado (60%), cheque especial (57%), financiamento de automóvel (45%), mensalidades escolares (26%), conta de telefone (20%), boletos de TV por assinatura e internet (18%), conta de água e luz (11%), aluguel (10%) e condomínio (8%)." Continua, após o anúncio.

Priorizar também dívidas com os amigos

Em caso de sobra de dinheiro no final do ano — por conta do 13º — é aconselhável também quitar dívidas com amigos e parentes. A razão é simples: são eles que muitas vezes nos socorrem sem burocracia quando estamos no aperreio. Bancos e grandes lojas só mesmo em último caso.

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