Para 2019, custo aluno cresce 6,2% e MEC deve anunciar piso do magistério! Leia e compartilhe...

A previsão do Fundeb é de uma receita total para 2019 de R$ 156,3 bilhões. Não se entende por que o MEC ainda não anunciou de forma oficial o valor do piso
Economia | Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), "foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a Portaria Interministerial 7/2018, com a estimativa da receita do FUNDEB para o exercício de 2019. A previsão é de uma receita total de R$ 156,3 bilhões."
A CNM informa também que: "Desse valor, R$ 143,4 bilhões correspondem ao total das contribuições de Estados, Distrito Federal e Municípios, e R$ 14,3 bilhões à complementação da União ao Fundo. São beneficiados com esses recursos federais os mesmos nove Estados dos últimos anos: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí."
Com isso, "o valor mínimo nacional por aluno/ano dos anos iniciais do ensino fundamental urbano foi estimado para 2019 em R$ 3.238,52, correspondendo a um aumento de 6,2% em relação ao estimado para 2018, que foi de R$ 3.048,73.", diz ainda essa Confederação.
Piso do Magistério
O MEC já deveria ter anunciado oficialmente o valor do reajuste do piso dos professores para este ano de 2019. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação — CNTE — o valor estimado mínimo é de R$ 2.557,74. E o percentual de correção é 4,17%.
Educadores já desconfiam que o governo Jair Bolsonaro quer ignorar esse direito do magistério. É preciso, portanto, ficar em estado de alerta quanto a isso.
Curta nossa página e receba atualizações sobre este e outros temas!
Mais recentes sobre economia:
Presidente da Câmara Hugo Motta anunciou que será definida a data para análise em Plenário da versão elaborada pelo relator, deputado Arthur Lira
Hugo Motta, contudo, diz que medida deve ser levada ao plenário da Câmara nos próximos dias, já que é uma matéria de interesse popular
'Zero três' diz que seu pai tem de ser liberado de todas as denúncias e que trabalha por mais sofrimento ao país
Extremista argentino mantém política ultraliberal contra os trabalhadores e maioria do povo para favorecer o grande capital