Fernando Henrique Cardoso meio que reconheceu o erro anos depois, durante entrevista a Pedro Bial, na TV Globo
Ciro Gomes e a condição para voltar a ser candidato a presidente em 2026
O marqueteiro autor da revelação diz que o confuso político cearense vive um drama quase shakespeariano
Categoria: >> Política
Dê uma contribuição ao site:
>> Pix: apoie@deverdeclasse.org / >> Mais opções
Siga e receba atualizações:
Em live ocorrida no canal do jornal O Globo no YouTube na noite desta quinta-feira (23), o experiente marqueteiro João Santana falou sobre "quem será o presidente do Brasil em 2026". Santana foi o coordenador do marketing vitorioso das campanhas de Lula (2006) e Dilma Roussef (2010 e 2014). O cara é bom.
Ciro Gomes
Indagado sobre a saída de Ciro Gomes do PDT e o futuro do barulhento político cearense, ele meio que tergiversou, mas acabou dizendo que Ciro fez a coisa certa ao mudar de legenda.
>> Leia também: A "denúncia" do Ciro Gomes e a "resposta de Benito a Paulinho"
Candidatura a presidente em 2026
Sobre Ciro Gomes ser candidato a presidente em 2026, João Santana novamente tergiversou, disse que não tinha procuração para falar, que Ciro vive um drama "quase shakespeariano (ser ou não ser, não sabe...), que além de consultor é também amigo...
A condição
Santana, no entanto, acabou revelando a condição para Ciro novamente disputar o Planalto: não ter nem Lula nem Bolsonaro na disputa. E destacou que um já está removido, mas o outro [Lula] está aí, impávido, muito forte...
Sugestão ao Ciro: quer moleza? Vá novamente para Paris.
Assista abaixo! A fala do João Santana sobre o Ciro está na parte final.
E não deixe de dar uma contribuição ao Dever de Classe.
Dê uma contribuição ao site!
- Pix: apoie@deverdeclasse.org / >> Mais opções
Siga e receba atualizações:
Leia mais
Em mensagem a Bolsonaro, pastor raivoso chama merecidamente 'zero três' de babaca, estúpido, idiota e outros impropérios
Tudo indica que a tal "perícia" não passa de fake news para tentar livrar a fascistoide da prisão
A Smart Tax teria sido usada para a lavagem do dinheiro recebido das empresas no esquema bilionário de fraude tributária na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo






