Pânico de Bolsonaro após prisão de  Collor deve estar nas alturas; ele não aguenta 

24/04/2025

Saber que um ex-presidente vai para a cadeia por ordem de Alexandre de Moraes é torturante para o arcabouço psicológico do capitão, um homem totalmente desequilibrado e covarde

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Redação Dever de Classe. Atualização: 24/04/2025, às 23:45

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tempo fechou ainda mais para a cabeça criminosa de Jair Messias Bolsonaro. A prisão do ex-presidente Fernando Collor a mando de Alexandre de Moraes na noite desta quinta-feira (24) deve, com certeza, ter deixado o capitão com um medo arrasador. 

"Ele não vai aguentar"

"Ele não vai aguentar, vai surtar mesmo, pois é um homem totalmente desequilibrado e covarde", diz Tânia T Nogueira, psicóloga consultada pelo Dever de Classe. E diz mais:

"Aqueles chiliques que ele tem dado no hospital, vão se intensificar, é tudo torturante para ele. A mais simples ideia de cadeia o apavora, pois é imaturo, egoísta, fechado em si mesmo, por isso ficou ainda mais histérico e nervoso quando a oficial de justiça foi lhe intimar na UTI do hospital. Saber que o ex-presidente Collor será preso por ordem do mesmo ministro que está em seu encalço é fim de linha na cabeça suja e totalmente desequilibrada do capitão. E ele sofre ainda mais porque sabe que é culpado, que não tem como escapar da pena de reclusão."

Continua


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Brasília (DF), 26/03/2025 - Ex-presidente Jair Bolsonaro durante declaração a imprensa após virar Réu no STF. Foto: Lula Marques/Agência Brasil



"Vive surtado"

Jair Bolsonaro, continua a psicóloga, "vive surtado, perturbado, é um bicho raivoso, por isso não consegue digerir sua delicadíssima situação. Mas não dá para ninguém honesto neste país se sensibilizar com ele, tem de pagar por todos os crimes cometidos, não apenas a questão da tentativa de golpe de Estado. Tem de pagar na cadeia pelas milhares de mortes na pandemia também", conclui.



39 anos atrás das grades

Segundo manchete no g1, penas máximas para crimes atribuídos a Bolsonaro podem levar a uma condenação de 39 anos de prisão. É pouco.

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