Docente diz que "projeto não é ruim e que cabe a cada profissional decidir se quer trabalhar na sala de aula e em outras funções quaisquer em estados, DF e municípios"
Relator do PNE recebe propostas para valorizar pessoal da educação
Propostas foram entregues pela CNTE e dizem respeito aos professores e demais que atuam na área pública da educação básica de estados e municípios
Compartilhe!
Colabore!
- O Dever de Classe precisa de sua colaboração!
- Sem o seu apoio, o site poderá ser desativado já neste mês de agosto, devido aos custos com hospedagem, domínio, edição etc.
Faça uma doação! Pix:
- apoie@deverdeclasse.org (recomendado, pois é repassado de forma automática e sem descontos)
3435969@vakinha.com.br
Siga nossos canais e receba atualizações!
Educação / A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) entregou na quarta-feira (13) uma lista de reivindicações ao deputado federal Moses Rodrigues (União/CE), relator do projeto de lei que versa sobre o próximo Plano Nacional de Educação. Propostas são de interesse de professores e demais que atuam na educação básica pública de estados, DF e municípios.
Leia também:
- R$ 6.085,00: principais mudanças no Piso do Magistério
- Reajuste do magistério 2026 deve ficar na média do que vem sendo pago
- Docente diz que tarifaço não derrubará reajuste do magistério
- Sobre 'possível' impacto do tarifaço de Trump no reajuste do magistério em 2026
- Reajuste do magistério pode chegar a 20% em 2026, diz especialista
- Reajuste do magistério 2026 deve ficar na média do que vem sendo pago
Matéria continua
Propostas entregues ao relator do PNE
1) Indicar prazos para regulamentação do piso salarial nacional e para a consolidação dos planos de carreira aos funcionários da educação (a meta 18 do PNE vigente definiu até 2 anos para ambos).
2) Adequar os limites para a contratação de profissionais temporários pelas redes de ensino (a estratégia 18.1 do atual PNE estabeleceu 10% para professores e até 50% para funcionários da educação);
3) Priorizar repasses voluntários da União aos entes que cumprirem as metas e estratégias da formação profissional, do concurso público, do piso salarial e dos planos de carreira para todos os profissionais da educação.
4) Prever, nos planos de carreira dos profissionais da educação, licenças remuneradas e incentivos para qualificação profissional, inclusive em nível de pós-graduação stricto sensu.
5) Excluir, ainda que num prazo definido, o somatório de despesas com pessoal da área de educação, pagas com dotações advindas de MDE e do Fundeb, dos limites de gastos da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF).
10% do PIB para a Educação
A CNTE também entregou ao relator proposta de investimento de 10% do PIB nacional para a educação:
"Outra questão indispensável para viabilizar não só as políticas de valorização, mas todos os objetivos, metas e estratégias do PNE e dos planos subnacionais, diz respeito ao financiamento. Razão pela qual a CNTE reforça seu compromisso com a meta de investimento equivalente a 10% do PIB para a educação, ao longo da próxima década, devendo-se, igualmente, regulamentar o Custo Aluno Qualidade e o Sistema Nacional de Educação."
Compartilhe!
Siga nossos canais e receba atualizações. E não esqueça também de deixar uma colaboração ao nosso site!
Colabore!
- O Dever de Classe precisa de sua colaboração!
- Sem o seu apoio, o site poderá ser desativado já neste mês de agosto, devido aos custos com hospedagem, domínio, edição etc.
Faça uma doação! Pix:
- apoie@deverdeclasse.org (recomendado, pois é repassado de forma automática e sem descontos)
3435969@vakinha.com.br
Mais recentes Educação
Tramitação do PL 2.531/2021 avança na Câmara e é imprescindível para fortalecer a educação básica pública como um todo, inclusive na questão dos professores
Ao permitir acúmulo do cargo de professor com outro de qualquer natureza no setor público, medida pode precarizar ainda mais a atividade docente, segundo a CNTE
Nota Pública da CNTE expõe avanços e retrocessos apresentados pelo relator da Comissão Especial encarregada em analisar o Projeto de Lei (PL) nº 2.614/2024
Projeto é da deputada Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP) e melhora em dois aspectos a proposta original
O PL 2.531/2021 já passou por outras comissões e só falta a de Constituição e Justiça, podendo ser terminativo, caso não haja recurso para votação em plenário






