Deputado Marco Brasil (PP-PR) quer que teste seja minucioso, obrigatório e anual, pois imagina que médicos, enfermeiros e policiais podem estar trabalhando sob efeito de substâncias psicoativas ilícitas; uma das comissões da Câmara que analisará o projeto é a de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
Matança só serviu mesmo para gerar mais insegurança e dar lucro a dono de funerária
Cláudio Castro e os demais papa-defuntos da extrema direita só têm violência e embuste a oferecer aos brasileiros, no intuito de ganhar voto da elite branca e incauta da classe média
Categoria:
Dê uma contribuição ao site:
>> Pix: apoie@deverdeclasse.org / >> Mais opções
Siga e receba atualizações:
Dez entre dez especialistas sérios em segurança pública estão convencidos de que a principal consequência da chacina de 121 pessoas no Rio "é o pânico na população humilde e trabalhadora e "exposição das vidas dos próprios policiais". E nem precisa ser especialista para aceitar essa tese como verdadeira. Basta ter bom senso.
Tacaram o terror, assassinaram e foram embora para a missa "rezar"
Na prática, matança a mando de Cláudio Castro no Rio só serviu mesmo, tal como atestam especialistas, para trazer mais insegurança à população. Após tacar o terror e assassinar 121 pessoas, o que fizeram as "forças repressivas do Estado" e o governador assassino? As polícias foram para casa, com exceção dos quatro policiais que morreram. E Cláudio Castro foi para a missa "rezar". Restou o quê de fato para a população pobre e preta das favelas atingidas? Mais medo. Mais insegurança. Mais sentimento de que não pode confiar nesse governador criminoso. E lucros para donos de funerária, como se vê na parte final desta matéria.
>> Leia também: O show macabro de Cláudio Castro na visão de um especialista
Lucros para donos de funerária
Além de mais insegurança para a população, a matança de 121 pessoas no Rio a mando de Cláudio Castro — teve também outra consequência que em nada favorece a maioria do povo: dar lucros a donos de funerária. Segundo matéria do UOL (31/10):
"Famílias das vítimas da Operação Contenção, no Rio de Janeiro, enfrentam dificuldades financeiras para arcar com os custos funerários, tendo que escolher entre um sepultamento particular caro ou um enterro gratuito sem velório e em caixão fechado, oferecido pela prefeitura" [pago com dinheiro público]. (Grifos nossos).
Pelo menos R$ 4 mil
Ainda de acordo com o UOL:
"Sepultamento particular custa pelo menos R$ 4 mil. A Defensoria Pública do Rio montou um posto de atendimento no IML (Instituto Médico Legal) Afrânio Peixoto para agilizar os trâmites dos que escolhem o serviço gratuito [dinheiro público].
"Caso a família não se encaixe nos critérios para o enterro gratuito, pode solicitar o serviço mediante uma tarifa social. "Não precisa de ação judicial, nem nada do tipo. A gente está fazendo a orientação para as famílias e o contato é direto com as funerárias que fazem o serviço, explicou o defensor André Castro." (Grifos nossos).
Em resumo: matança promovida por Cláudio Castro trouxe mais insegurança à população, lucros a donos de funerária e despesas desnecessárias à maioria do povo, que é de fato quem paga imposto no Brasil.
Cláudio Castro e os demais papa-defuntos da extrema direita só têm violência e embuste a oferecer aos brasileiros, sobretudo à elite branca e incauta da classe média que apoia barbárie.
Dê uma contribuição ao site!
- Pix: apoie@deverdeclasse.org / >> Mais opções
Siga e receba atualizações:
Relacionadas
- O show macabro de Cláudio Castro na visão de um especialista
- Qual era mesmo o plano de Cláudio Castro com a operação que resultou em 121 mortos?
- O estranho resultado da 'pesquisa' Genial/Quaest sobre chacina no Rio
- O show macabro de Cláudio Castro na visão de um especialista
- Bolsonaro insinuou que Sérgio Moro fez "vista grossa" no combate à corrupção e ao tráfico de drogas
Leia mais
Bolsonaro e Josef Mengele ou a morte em cena
Bolsonaro escolher 16 de março para realizar ato golpista é enredo de algum filme de terror, pois "coincide" com dia e mês de nascimento de Josef Mengele, o "Anjo da Morte"
Bolsonaro prometeu levar um milhão de pessoas a seu ato golpista no Rio; segundo observadores presentes, apareceram pouco mais de 18 mil
Tratamento determinado pelo presidente é marca da esquerda e dos que têm apreço pelos direitos humanos, bem diferente das práticas de ódio e submissão aos norte-americanos pregados pelo bolsonarismo
O que houve no 8 de janeiro de 2023 no Distrito Federal com a horda de bárbaros invadindo e depredando os prédios dos três poderes — mobilizados, financiados e "convidados" para a "festa da Selma" — pode ser considerado como o "resumo compacto do governo Bolsonaro..."







