Fernando Henrique Cardoso meio que reconheceu o erro anos depois, durante entrevista a Pedro Bial, na TV Globo
A 'ajuda' que o ex-presidente FHC deu a Jair Bolsonaro
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Jair Messias Bolsonaro talvez não chegasse à Presidência da República — caso não tivesse contado com uma 'mãozinha' do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Duas vezes.
Primeira
Chamado de "príncipe da Sociologia", FHC agiu com total indiferença quando Bolsonaro o ameaçou publicamente de fuzilamento — em 24 de maio de 1999, durante entrevista à TV Bandeirantes. Na mesma ocasião, o fascista defendeu também ditadura militar, tortura e morte de uns trinta mil.
Não percebeu o perigo
Com o enorme prestígio de então Presidente da República que tinha à época, o "príncipe" poderia ter agido para banir Jair Bolsonaro da vida pública nacional. Não o fez, pois não percebeu o perigo e subestimou o monstro que então se construía.
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"Reconheceu" o erro
Anos depois (2021), FHC "reconheceu" o grave erro, durante conversa com Pedro Bial, na TV Globo, fato registrado pelo UOL:
"Ele [Bolsonaro] falava mal de mim, uma vez disse que ia me fuzilar, com não sei quantos mais. Eu não ligava para isso, porque ele não existia. Erro meu, porque ele existe. Foi presidente, foi eleito, e corre o risco de ser reeleito."
Apesar da "autocrítica", FHC deu outra importantíssima 'ajuda para Jair Bolsonaro se eleger presidente em 2018.
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Continua
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Segunda 'ajuda'
A segunda preciosa 'ajuda' que Fernando Henrique Cardoso deu a Jair Bolsonaro foi no golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e prisão de Lula. O "príncipe" da Sociologia ajudou a articular os dois eventos, pois calculava que isso favoreceria Geraldo Alckmin (então no PSDB) nas eleições presidenciais de 2018.
Calculou muito mal. Com Dilma fora da presidência e Lula na prisão, Bolsonaro correu por fora e ganhou de Fernando Haddad (PT), no segundo turno. Alkmin ficou em quarto lugar na primeira etapa desse processo.
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