Ex-presidente agiu para ficar no cargo não apenas por tentar deslegitimar as urnas eletrônicas; projeto previa assassinatos de autoridades, o que não é pouca coisa; consequências serão proporcionais ao que planejou, ou seja, um bom tempo em regime fechado, coisa de um ano ou mais
A hora de Bolsonaro está chegando
Como os crimes cometidos são indefensáveis, até o mundo mineral sabe que ele e os seus comparsas serão condenados em todas as ações penais que tramitam na Suprema Corte

Deusval Lacerda
Economista, articulista
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Política / A hora de Bolsonaro está chegando. O julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal começa em 2 de setembro. E como os crimes cometidos são indefensáveis, até o mundo mineral sabe que ele e os seus comparsas serão condenados em todas as ações penais que tramitam na Suprema Corte.
No caso especialmente do ex-capitão, são muitos anos de práticas delitivas na mais inteira impunidade, que, por sinal, a tal ousadia turbinavam os seus mandatos para deputado federal pelos eleitores da direita e da extrema-direita fluminense, encorajando-o a não recuar, e que passou também para os seus filhos que pensavam, pai e filhos, que estariam sempre acima do bem e do mal, da lei. Como só sabiam fazer isso, e jamais exercer os mandatos a serviço da população, inacreditavelmente ocorreu o aborto de Bolsonaro chegar à Presidência da República que, ele e filhos não pensaram duas vezes, foram tratar de viabilizar o golpe de Estado para instalar uma ditadura no Brasil.
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Porém, como chegaram ao poder central pela via democrática, uma autocracia só aconteceria com a desestabilização completa do Poder Judiciário, guardião da Constituição Federativa e aplicador e distribuidor da justiça, ou melhor, garantidor do Estado Democrático de Direito, que eles, cônscios disso, indicaram um Procurador-Geral da República alinhado ao Palácio do Planalto, e começaram sistematicamente a atacar o sistema eleitoral do voto universal nas urnas eletrônicas e que homologa os vencedores do pleito eleitoral e também desmoralizar o STF que é a salvaguarda das instituições e dos direitos e garantias individuais e fundamentais da pessoa humana.
Como achavam que ia dar certo, para enfrentar tal empreitada cometeram crimes em série que, agora, depois do exercício pleno do direito de defesa, serão todos julgados, sentenciados e punidos. E nada mais inequívoco da certeza deles da condenação dos delitos consumados que, como último suspiro, recorrerem às sanções de outro País, os Estados Unidos da América, que nada pode reverter na atuação jurisdicional pátria em razão da soberania nacional. São loucos de jogar pedra. Diante de tamanha ameaça, viva o presidente Lula! Viva o Alexandre de Moraes! Viva o Brasil!
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