Sem sigilo | PSOL quer impedir que Bolsonaro receba visitas secretas no Palácio! Acesse...

Política | Na última quarta-feira (28), a imprensa revelou que o governo de Jair Bolsonaro decretou sigilo de 5 anos sobre a lista de quem entra e sai dos Palácios da Alvorada e do Jaburu, residências oficiais tanto do presidente como do vice-presidente, General Hamilton Mourão. Continua, após o anúncio.
A resposta do PSOL a esta medida, que abala a já pouca transparência do governo federal, foi praticamente instantânea. O líder do partido na Câmara, Ivan Valente, protocolou na Câmara dos Deputados um requerimento de informações com uma longa sequência de perguntas sobre o método usado para tomar esta decisão de classificar os dados de quem visita o presidente como sigilosos.
No requerimento do PSOL, o argumento é simples: "não há nenhuma hipótese que justifique a referida restrição de acesso". A última vez que um presidente decretou este mesmo tipo de sigilo foi quando o ex-presidente Michel Temer foi flagrado em uma gravação do empresário Joesley Batista, da JBS. Como é fácil perceber, o sigilo é utilizado sempre que há algo comprometedor a ser escondido. Continua, após o anúncio.
A pergunta básica que escancara o casuísmo da decisão presidencial é a seguinte: se a agenda do presidente da República é pública, por que a lista de visitantes à residência oficial não é? O que o presidente tem a esconder?
Fonte: Site do PSOL
Mais recentes sobre economia:
Postagens mais recentes:
Estimativas não são certezas e economia não desabou com tarifaço a ponto de ser capaz de quase zerar correção do piso na previsão para o próximo ano
Pelo que escreveu o governador de SP, o problema é a punição ser "desproporcional". "Desproporcional" a quê?
Para Tarcísio, Caiado & Cia, Bolsonaro preso é chance real de concorrer à presidência com pelo menos sonho de vitória
Ao contrário de Fux, Ministra Cármen Lúcia e ministro Cristiano Zanin vão condenar o genocida
Única dúvida que há é se ficará na Papuda, em sala da PF, Forças Armadas ou em prisão domiciliar; o excesso de provas condenou o capitão
O Fuerza Patria ganhou com larga margem de votos do La Libertad Avanza, partido do tresloucado presidente argentino