Tarcísio dá bônus de R$ meio bi a policiais e só arrocho aos professores

24/04/2024

Valor da bonificação pode chegar a R$ 21,7 mil. Governador assinou Decreto liberando pagamento. Para os docentes, Ó!

Quarta-feira, às 17:40

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ecreto assinado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) dia 18 último garante bônus de até R$ 21,7 mil a policiais civis, militares e técnico-científicos. Ao todo, serão gastos meio bilhão de reais com as bonificações referentes a 2023. Enquanto isso, para os professores só arrocho e condições precárias de trabalho.

Segundo matéria da Folha de S.Paulo (23):

"O valor da bonificação por resultados é de até R$ 14.481 por ano para a maior parte dos policiais. Os pagamentos são calculados a partir do desempenho das equipes em relação a metas de redução de índices criminais e produtividade policial."

Diz também a Folha que "para os agentes de segurança que atuarem diretamente no alcance dos dez melhores resultados da SSP (Secretaria de Segurança Pública), o bônus é de até R$ 21.722. Os valores são calculados a partir da UBV (Unidade Básica de Valor), base de cálculo para gratificações e outras vantagens a funcionários estaduais."

Leia também:

PM ganhar mais que professor

Enquanto premia policiais, Tarcísio de Freitas impõe política de arrocho salarial aos profissionais da Educação. Projeto de Lei do governador prevê inclusive que PMs da reserva ganhem mais que professores nas escolas cívico-militares na rede estadual paulista. O jornal Folha de S.Paulo teve acesso ao projeto e constatou que diferença é de 13%.

Ainda segundo a Folha, essa diferença de 13% se dá porque os gentes de segurança poderão receber um adicional de até R$ 6.034 — valor 13% superior ao piso dos docentes em São Paulo. Leia mais AQUI.

Apeoesp denuncia

Trecho de matéria no site da entidade:

A APEOESP convoca todas as Professoras e Professores para a Campanha Salarial e Educacional 2024. A defasagem salarial e os ataques aos nossos direitos são parte da política de extrema-direita do governo Tarcísio/Feder, de desrespeito, precarização e desmonte da Educação e dos serviços públicos, de restrição de nossa liberdade como educadoras e educadores, bem como de uma proposta educacional que empobrece o currículo, negando o direito a uma Educação de qualidade no Estado de São Paulo.

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